Tinga logo se firmou como uma das referências da equipe dentro de campo. A campanha não foi das melhores – nono lugar, com 52 pontos –, mas o Cruzeiro preparou terreno para anos vitoriosos. Em 2013 e 2014, Tinga jogou menos vezes, mas contribuiu com sua experiência à equipe bicampeã nacional.
Uma fratura grave na tíbia e na fíbula da perna direita, sofrida durante um treino na Toca da Raposa II, deixou o veterano fora de combate por mais de quatro meses. Entre agosto de 2014 e janeiro de 2015, o jogador se dedicou ao processo de recuperação. Em abril, confirmou o encerramento da carreira, já aos 37 anos.
Nesta quinta-feira, Tinga foi anunciado como gerente de futebol do Cruzeiro um ano e oito meses depois de pendurar as chuteiras. O perfil amistoso, conciliador e de liderança do ex-meio-campista foi determinante para o convite do presidente Gilvan de Pinho Tavares e do vice-presidente de futebol Bruno Vicintin.
O Superesportes, então, preparou uma linha do tempo entre a contratação do jogador e a efetivação como dirigente. Relembre, abaixo, os momentos marcantes e as principais histórias da relação entre Cruzeiro e Tinga.