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Robinho tem vínculo com o clube paulista, mas está emprestado ao Cruzeiro até o final de 2017. Ele foi contratado no meio desta temporada em dupla troca que envolvia Lucas, Fabrício e Fabiano.
“Não tem proposta. Só se tiver alguma coisa e o empresário não falou. Pela idade, seria o momento [de sair e fazer o pé de meia]. Quero ficar, mas a gente nunca sabe. Eu também achava que ficaria no Palmeiras, mas, de uma hora para outra, eu estava aqui. As coisas acontecem muito rápido na carreira de um jogador. De repente você faz um jogo espetacular e alguém está olhando e vem te buscar”, despistou.
O meio-campista aproveitou para homenagear as vítimas da tragédia aérea que matou 71 pessoas no voo que levava a delegação da Chapecoense à Colômbia.
“Esse jogo eu me dediquei muito pelas famílias das vítimas da tragédia da Chapecoense. Eu tinha muitos amigos lá. Fui ao velório do Gil e falei para os pais dele que eu ia dedicar todos os jogos que eu entrasse a ele. Confesso que cheguei a pensar a pedir para não jogar”, disso.
Em 30 jogos com a camisa do Cruzeiro, Robinho fez sete gols e distribuiu 11 assistências. Ele analisa como positiva a temporada no clube mineiro.
“Cheguei, tive uma lesão, todo mundo desconfiou. Quando eu entrei em campo, procurei dar o meu melhor, correr, me dedicar, marcar gols, dar assistências. Que é o que fui contratado para fazer. E acho que consegui fazer”, completa.