“Temos que ter paciênciaSe o rival tem a bola, é normalÉ a melhor equipe do BrasileirãoNão podemos nos desesperarTerminar o jogo com os 11 é fundamentalUma partida com essa permite aos dois times ter bons momentosNós temos que ter paciência e esperar o momento certo para atacar, o que é fundamental”, disse.
“O que o Cruzeiro tem de mais forte é a camisa
A tradição do Cruzeiro, principalmente contra adversários argentinos, é realmente comprovada nos númerosO clube celeste já enfrentou os hermanos 96 vezes na sua história, com 49 vitórias, 13 empates e 34 derrotasNo ano passado, Ábila encontrou a camisa celeste pela frente em duas ocasiões quando ainda defendia o Huracán. O Cruzeiro empatou por 0 a 0 no Mineirão e saiu derrotado por 3 a 1 na Argentina, com direito a dois gols do centroavante.
No Brasileiro de 2016, Wanchope é a principal esperança da equipe celesteAutor de sete gols em 14 partidas na competição, o gringo tem sido uma espécie de termômetro: quando balança as redes, o clube vence; já nas partidas em branco, a probabilidade de tropeço é grande (clique no link ao lado e saiba mais sobre essa coincidência)O pensamento de Ramón Ábila é concluir as chances criadas contra o Palmeiras com "chutes fortes""Eu sempre trato de esperar um tempo mais para finalizarFoi por acaso que todos os gols saíram com chutes fortesTrato de trabalhar para fazer os gols que vão dar tranquilidade para o Cruzeiro".
Depois de orientar nova atividade na manhã desta quarta-feira, na Toca II, o técnico Mano Menezes fechou a preparação do Cruzeiro para o jogo diante do Palmeiras