Foi a segunda penalidade máxima defendida por Rafael na temporada 2016 (oito partidas) e a terceira em 43 jogos como profissional do CruzeiroEm março, ele já havia vencido o duelo contra Nikão, do Atlético-PR, na vitória cruzeirense por 2 a 1, no Mineirão, pela fase de grupos da Primeira Liga.
“Nós fazemos todo esse trabalho de treinamentoO Robertinho faz muito trabalho de pênalti, de falta, isso é importanteGraças a Deus, com a ajuda de todos, consegui defenderEu apareço defendendo o pênalti, mas tem muitas pessoas que ajudam no dia a dia”, comentou o goleiro, ao ser perguntado sobre o bom trabalho nos tiros de 11 metros.
Em 2011, Rafael defendeu seu primeiro pênalti pelo clube no empate por 1 a 1 com o Palmeiras, no Pacaembu, em São PauloNa ocasião, ele impediu que a finalização do volante Marcos Assunção, exímio cobrador de bolas paradas, ganhasse as redes já aos 46min do segundo tempoO confronto valeu pela 21ª rodada do Brasileiro.
Reação no clássico
Se por um lado o substituto de Fábio mostrou contentamento pelas boas exibições, por outro ficou a frustração pelo tropeço diante do São Paulo“Saio chateado por não ter conseguido o resultado que a gente queria”.
Derrotado, o Cruzeiro encerrou a 25ª rodada em 15º lugar, com 29 pontos (um a mais que o 17º Figueirense), e terá de buscar a reação no clássico com o Atlético, domingo, às 16h, no MineirãoNa ótica de Rafael, a confiança do clube não foi alterada mesmo com o tropeço em território paulista e a incômoda situação na tabela de classificação“Sabemos que somos capazes e vamos para vencer no domingo, contando com o apoio do nosso torcedor”, encerrou o goleiro, que fez sua única partida diante do alvinegro justamente na fatídica vitória por 6 a 1, pela última rodada do Campeonato Brasileiro de 2011