“A principal mudança foi na cabeça de cada um”, destacou o lateral-esquerdo Bryan. “A gente vem trabalhando, estava dando a vida nos jogos e os resultados não estavam acontecendo. A gente se fechou, conversamos, colocamos o que a gente estava achando que não estava dando certo e mudou. Neste jogo contra a Ponte Preta a gente entrou com espírito do clássico, lutando por toda a bola. Mas mudou a cabeça de cada um, a gente se juntou, uniu forças, estava difícil, se matar em campo e não vir o resultado. Chegar no vestiário e todos abatidos. Então foi importante esta união”, complementou.
Presença regular nas escalações de Paulo Bento, o meia-atacante Alisson mostrou discurso parecido com o do companheiro. O jovem atleta, de 23 anos, ainda mostrou conhecimento da dificuldade na sequência das competições. “Vimos que nós jogadores tínhamos que reunir para mudar a situação. Ainda estamos numa situação perigosa, pois precisamos sair dessa zona desconfortável. A conversa foi proveitosa. Todos expuseram o pensamento, cada um falou o que estava no coração e o time acabou melhorando”, revelou.
Na teoria, a sequência do Cruzeiro é outro ponto positivo. Depois de enfrentar a Chapecoense, na próxima quarta-feira, às 21h, na Arena Condá, o clube celeste joga duas vezes no Mineirão, pelo Brasileiro: contra o Vitória, no próximo domingo, às 11h, e diante do Atlético-PR, na segunda-feira seguinte, dia 11/7, às 20h. No intervalo entre as partidas pela Série A, a Raposa encara o mesmo Vitória, pela Copa do Brasil. O duelo está marcado para quarta-feira, dia 6/7, às 21h45, no Barradão.