“Eu fui procurado pelo ex-presidente (Zezé Perrella), nós somos muito amigosEle me deu uma sugestão que eu deveria alterar o estatuto do Cruzeiro para mudar a composição da diretoria do CruzeiroEu falei que iria examinarA ideia dele foi muito bem aceitaE quando ele me procurou, logo depois da entrevista, eu disse a ele que a ideia tinha sido muito bem aceita e que grande parte dos conselheiros do Cruzeiro disseram que estavam apoiando a mudança estatutáriaEle me disse que não pensava daquela forma mais”, explicou Gilvan.
“Dizer que não recebeu apoio eu acho que foi um pouco injusto da parte deleNão pode ser assimEu nunca tive nenhuma briga e nenhum atritoNão quero sair brigado do Cruzeiro
Embora não tenha entrado muito na questão de possíveis nomes, o presidente Gilvan ressaltou seu desejo de ganhar mais títulos para deixar a presidência do clube, em 2018, comemorando o fim da gestão“Quem sabe eu não possa sair do Cruzeiro com mais conquistas que já obtiveQuem sabe a gente tem essa felicidade de novo na minha gestão”, completou.
Ainda em junho de 2015, o Superesportes já adiantava a turbulência política no Cruzeiro e a possibilidade da primeira eleição acirrada na história do clubeJá naquela época, fontes do conselho indicavam a existência de duas correntes fortes no cenário cruzeirenseEm março deste ano, a reportagem relatou a ideia de Gilvan de transformar o estatuto e até criar um conselho de administração para reunir lideranças.