O preferido dos cruzeirenses foi o argentino Jorge Sampaoli, com 31%, seguido por Marcelo Oliveira, bicampeão brasileiro no clube celeste, com 23%, e Adilson Batista, com 14%. Completaram a lista Abel Braga (8%), Renato Gaúcho (5%), Falcão (4%), Ney Franco (4%) e Ricardo Gomes (3%). Desses, apenas Ricardo Gomes está empregado - é técnico do Botafogo.
Em entrevista à Rádio Itatiaia, o diretor de futebol Thiago Scuro deu a entender que não há pressa para definir o novo comandante. Certo é que o profissional terá uma sequência de trabalho, com planejamento para trabalhar na Toca II até dezembro de 2017.
“O primeiro ponto é que a gente está tendo cuidado e cautela. O Cruzeiro teve quatro treinadores no último ano, algo que chama muita atenção. Estamos com muito cuidado, analisando bem isso, quem são os possíveis treinadores. Precisamos ter treinador e comissão que o clube, a torcida e os dirigentes abracem e que a gente dê a ele condições de conduzir o clube nos próximos anos. Evidentemente, é um modelo a ter sucesso. Trocas muito repetitivas trazem muito desgaste”, disse Scuro.
A tendência é que o clube aguarde o fim dos Estaduais para anunciar o treinador. Esse é um dos fatos que torna nítida a preferência por Jorginho. No dia 5 de maio, às 21h30, o técnico interino Geraldo Delamore orientará a equipe na partida de volta da primeira fase da Copa do Brasil, contra o Campinense, no Mineirão. No jogo de ida, em Campina Grande, houve empate sem gols.