
Em 2011, também nos acréscimos da etapa final, Rafael, com os pés, defendeu pênalti cobrado por Marcos Assunção, em partida contra o Palmeiras, no Pacaembu. Naquela oportunidade, a intervenção do goleiro cruzeirense garantiu empate por 1 a 1, no duelo válido pelo Campeonato Brasileiro.
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“Só tenho de agradecer ao Robertinho, preparador de goleiros, que é quem está ali todos os dias treinando e cobrando muito. Devo muito a ele. Também ao Deivid e a toda comissão. Estou muito feliz de poder ter ajudado o time a sair com a vitória”, acrescentou.
Depois de defender o pênalti cobrado por Nikão, Rafael foi reverenciado por companheiros de equipe e pelos torcedores que foram ao Mineirão. No próximo jogo do Cruzeiro, diante do Uberlândia, na terça-feira, ele voltará ao banco de reservas, enquanto Fábio reassume a condição de titular. A atuação na noite desta quarta-feira foi vista por Rafael como uma demonstração de que é capaz de substituir o capitão da equipe quando necessário.
“Estou feliz demais. Não só por ter feito essa defesa, mas por ter feito um jogo seguro. Fico muito feliz. Quando o Fábio, que é nosso capitão e ídolo da torcida, não puder jogar, podem contar comigo. Venho trabalhando. Sempre vou fazer meu máximo para dar continuidade ao trabalho que ele vem fazendo”, ressaltou.