“Fomos bem 85 minutos de jogo. Os últimos cinco nós não conseguimos controlar o jogo e tivemos uma pressão desnecessária. Estou chateado porque nos últimos cinco minutos que nós tivemos, mas feliz que a equipe está evoluindo. Começando a finalizar mais e a tendência é evoluir cada vez mais”, disse o comandante, que também analisou a evolução do time na temporada.
“São sete jogos, quatro vitórias, dois empates e uma derrota. Claro que temos que evoluir, eu quero chegar no limite, quero que a equipe jogue da forma como eu gosto, da forma como eu quero. Temos que melhorar a cada dia, não podemos passar esse suto que passamos nos últimos cinco minutos. Que a gente possa ter o jogo equilibrado, controlar o jogo para sempre vencer”, projetou.
Embora esteja invicto no Estadual, o time de Deivid ainda não conseguiu convencer com atuações medianas. O treinador acredita, porém, que a conclusão seria diferente na noite deste sábado caso a Raposa tivesse marcado mais gols. “Não convenceu porque ganhou de 1 a 0. Se tivesse feito 2, 3, você ia falar que estava de bom tamanho. A bola não está entrando, temos que ter paciência. Teve um pênalti que poderia ter sido o segundo gol, mas eu sinto que a equipe está evoluindo”, ressaltou.
Na maioria de suas entrevistas após as partidas ou na Toca da Raposa II, durante a semana, Deivid tem ressaltado a necessidade de o time apresentar mais agressividade. Na Arena do Jacaré, não foi diferente. “Não adianta o tiki-taka, a posse de bola, se não for agressivo. Quero posse de bola, mas agressiva. Chute, finalizando, tendo oportunidade de gol e isso tem acontecido. Diminuímos a posse de bola e fomos mais agressivos”, elogiou.
O próximo compromisso do Cruzeiro – que assumiu a liderança provisória do Campeonato Mineiro com 10 pontos – é o clássico regional diante do América, no Mineirão. A partida está marcada para o próximo domingo, às 17h.