O jogador, assim como a diretoria do Cruzeiro, está inconformado com a marcação do clássico decisivo para domingo e diz que a situação será levada para o sindicato e o Ministério Público do Trabalho. Mas o zagueiro só pensará nisso a partir desta quarta, pois o foco dele está voltado para o jogo desta noite, contra o Huracán, às 19h, em Buenos Aires. A partida vale pela 5ª rodada do Grupo 3 da Copa Libertadores.
“Foco total na partida de hoje e na busca pela classificação do time. Os problemas de amanhã, deixaremos para resolver amanhã. Sindicato, Ministério Público do Trabalho, todo mundo vai ser devidamente avisado. As Federações estaduais de futebol e seus presidentes precisam cair na real, chega de andar pra trás. A barbaridade de colocar o jogo para domingo em MG, o patrocínio dos árbitros em SP e as trapalhadas no RJ mostram que é hora de romper as correntes e seguir sem esses sanguessugas que servem apenas de cartório para o registro dos jogadores e dos clubes. A CBF quer "proteger" os clubes da MP671, mas de suas afiliadas que não se cansam de fazer cagadas, não.#porumfutebolmelhorpratodos”, publicou o defensor.
O Cruzeiro jogou no último domingo contra o Atlético no Independência e volta a campo nesta terça. Se a data do segundo clássico da semifinal for mantida, a equipe celeste viverá a mesma situação de ter um descanso inferior ao previsto no regulamento, já que voltará a jogar na terça-feira, contra o Universitario Sucre, no Mineirão.