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Em contato com a reportagem, o diretor de futebol do clube, Mário Bittencourt, mostrou certa impaciência com o assunto, mas foi incisivo: “Wagner não vai. Ele tem contrato e o Fluminense não abre mão do jogador”, garantiu o dirigente, que desconversou sobre a procura oficial do Cruzeiro. O clube celeste, por sua vez, não nega e nem confirma o interesse na contratação do meia.
O empresário do jogador, Francis Melo, disse desconhecer o interesse do Cruzeiro. Segundo o agente, há uma negociação pela renovação de contrato com o Fluminense desde o início de 2015. "Nós temos uma renovação com o Fluminense muito bem encaminhada. Planejamos, inclusive, assinar hoje o novo contrato", disse.
Nos últimos dias, Gilvan revelou as características do meia com quem negocia e deu a entender que o jogador atua no Brasil. “Nome, nós temos. Temos ido atrás, insistido, mas não temos tido sucesso nessa negociação. Os parceiros, que detêm percentual maior desse atleta, insistem junto com o Cruzeiro para trazê-lo para nosso clube, mas ainda não conseguimos isso. Temos esperança ainda de que isso de concretize”, afirmou o mandatário, na última segunda-feira, em entrevista à rádio Itatiaia.
Antigo conhecido da torcida do Cruzeiro, Wagner ficou marcado em Belo Horizonte por ser um dos responsáveis diretos da derrota na final da Libertadores, em 2009. Em entrevista recente recente ao Superesportes, o volante Marquinhos Paraná, presente naquela ocasião, revelou que minutos antes da final contra o Estudiantes, no vestiário do Mineirão, atletas discutiram intensamente sobre a divisão do prêmio que seria pago em caso de o clube conquistar o troféu sul-americano.