
O Cruzeiro voltou a jogar no Mineirão neste domingo, mas tropeçou. Ao analisar o empate com a Caldense, por 1 a 1, o técnico Marcelo Oliveira admitiu que a atuação da equipe foi aquém do esperado e lamentou a falta de um armador. Inicialmente, Judivan tentou exercer essa função, até ser sacado no intervalo para a entrada de Júlio Baptista.
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No meio-campo, a intenção de Marcelo Oliveira era escalar De Arrascaeta diante da Caldense, mas a falta de um documento da federação uruguaia impediu que o meia tivesse condições de jogo. Assim, como aconteceu na estreia diante do Democrata-GV, Judivan foi escalado entre os titulares. Porém, nem a atuação do jovem atacante, nem a entrada de Júlio Baptista satisfizeram o treinador.
“Em relação ao Arrascaeta, era exatamente o que eu mencionava. Ele não resolveria o jogo sozinho, mas iria criar novo envolvimento com o time. Ele chegou no dia 22, mas não foi regularizado. Estava no BID e depois saiu. Entra e sai de forma estranha. É uma questão que poderia ser diferente, porque faz muita falta. Os dois pontos fazem muita falta. Poderíamos ter time com toque melhor. Fizemos primeiro tempo com Judivan, que não é da posição. Depois, com Júlio Baptista. Não funcionou das duas formas. Ficou de bom que os jogadores são muito comprometidos. Tenho muita confiança nos jogadores que vieram e, principalmente, no nosso trabalho”, observou Marcelo Oliveira.
A diretoria do Cruzeiro espera regularizar a situação de Arrascaeta para a terceira rodada do Campeonato Mineiro. Na quarta-feira, às 22h, a equipe celeste enfrentará o Guarani na Arena do Calçado, em Nova Serrana.