Cruzeiro

Calma é palavra de ordem no Cruzeiro para repor a saída de meia-atacante Ricardo Goulart

Gerente Valdir Barbosa diz que clube ainda não começou a negociar com ninguém

Luiz Martini

Cruzeiro quer manter calma para repor titular
O Cruzeiro tem uma missão difícil: achar um substituto para cumprir o papel de Ricardo Goulart no time. Para isso, o clube adota a palavra calma como ordem antes de iniciar qualquer negociação.


Para o gerente Valdir Barbosa, as características do meia-atacante não são encontradas com facilidade e o clube precisa ter cuidado com os riscos do mercado.

“Ainda estamos pensando. O Cruzeiro tem que ter calma, ver como o mercado está reagindo. Está tudo muito caro. Foi tudo muito rápido com o Goulart e precisamos fazer a reposição com calma”, disse ao Superesportes.

Em redes sociais, nomes não faltam para aguçar as discussões entre torcedores. Porém, o gerente celeste afirmou que o Cruzeiro ainda não começou a negociar com nenhum atleta, e que os empresários movimentam o mercado oferecendo jogadores a todo o momento.

“Cada hora falam um nome. É Conca, D'alessandro, Jadson, Lucas Lima...Os intermediários ficam loucos para oferecer, mas nada disso ainda chegou ao Cruzeiro", completou.

Com a venda de Goulart por 15 milhões de euros (cerca de R$ 48 milhões), o Cruzeiro receberá 50% do valor e terá como investir em um grande nome para a vaga na equipe de Marcelo Oliveira. O meia-atacante é o quarto jogador importante do elenco a se despedir do clube. Ele se junta a Marcelo Moreno, Egídio e Nilton.As contratações de 2015 foram Joel, Fabiano, Leandro Damião, Felipe Seymour e o retorno do lateral Gilson.