Na posse, Gilvan revela cobrança a diretor para dar presente de Natal à torcida em dois dias

O presidente Gilvan de Pinho Tavares tomou posse de seu segundo mandato à frente do Cruzeiro nesta quinta-feira. Na solenidade na sede do clube, no Barro Preto, o mandatário celeste conversou com os jornalistas sobre algumas situações atuais, e revelou um detalhe que chamará a atenção dos torcedores: um presente de Natal antecipado deve chegar em até dois dias.

Gilvan confessou que cobrou agilidade do diretor Alexandre Mattos para anunciar o reforço de peso. O executivo fica na Toca até o dia 31 de dezembro, para depois seguir ao Palmeiras. Antes disso, a expectativa é que feche uma contratação de impacto, segundo o presidente do clube.

“Eu cobrei isso dele antes da reunião, para ver se eu poderia dar um presente para a torcida do Cruzeiro. Mas não foi possível. Espero que amanhã ou no mais tardar depois de amanhã, eu possa dar uma notícia boa para a torcida do Cruzeiro. Eu não vou falar o nome, mas é um jogador que viria para fazer parte deste elenco fabuloso e jogar. Não seria compor. Seria para ser titular”, disse Gilvan.

O nome mais forte do momento é o de Leandro Damião, que deve sair do Santos e buscar novos ares. O empresário do atacante já admitiu que acertou tudo com o Cruzeiro, e espera uma resposta do Peixe. Gilvan garantiu que não será precipitado e só falará de jogadores que assinarem vínculo com a Raposa.

“Só depois de assinar o contrato eu falo de algum atleta. Eu não quero correr riscos de algum negócio não dar certo, e eu ficar mal com a imprensa e a torcida do Cruzeiro”, completou Gilvan, que não quis revelar quais jogadores poderiam ser envolvidos na transação, conforme a diretoria do Santos indicou.

“Em negócios de jogadores, seja com o clube que for, a gente não revela as bases da negociação para não atrapalhar”.

Questionado sobre Fred, o presidente do Cruzeiro indicou que essa é uma contratação improvável. "O Fred é um sonho antigo do Cruzeiro, mas o custo dele é caro, tanto pelos direitos econômicos quanto pela questão salarial. Então não adianta pensar no que não podemos fazer agora", disse.

Alexandre Mattos foi procurado para dar entrevista, mas se recusou a falar.