CRUZEIRO
Gilvan desconversa sobre substituto de Mattos e diz que assumirá função de diretor de futebol
Presidente afirmou que ele mesmo assumirá função após a saída de Alexandre Mattos
postado em 15/12/2014 19:18 / atualizado em 15/12/2014 19:35
Tiago Mattar /Superesportes , Gilmar Laignier /Superesportes
Em rápido contato com o Superesportes, na tarde desta segunda-feira, Gilvan de Pinho Tavares botou fim às especulações sobre o novo diretor de futebol do Cruzeiro. De acordo com o mandatário, após a saída de Alexandre Mattos, no fim do mês, ele mesmo vai assumir a principal função do departamento de futebol.
“Não tem nenhum nome, negociação com ninguém. Depois da saída do Alexandre, o presidente do Cruzeiro vai ser o diretor de futebol. Até quando eu achar que devo contratar alguém para a função”, garantiu o presidente, que preferiu não comentar sobre os motivos que levaram Alexandre Mattos a deixar o comando do futebol.
Nos últimos dias, um batalhão de nomes foi especulado na diretoria de futebol do Cruzeiro. Parceiro do Cruzeiro há cinco anos, o banco BMG teria indicado Anderson Barros, ex-funcionário de Coritiba e Botafogo, para a função de Mattos. De acordo com a ESPN, o nome de César Sampaio também foi comentado no clube. Em uma reunião de conselheiros, na última terça-feira, Gilvan teria descartado efetivar o atual gerente de futebol, Valdir Barbosa.
Questionado sobre as negociações do Cruzeiro em andamento conduzidas por Alexandre Mattos, Gilvan fez questão de ressaltar que os futuros reforços serão apresentados por ele mesmo, e não pelo diretor de futebol, que só ficará no clube até 31 de dezembro. “Se contratarmos alguém até o dia 31 é o presidente do Cruzeiro quem vai anunciar”.
Saída de Alexandre Mattos
Uma reunião entre Gilvan de Pinho Tavares e Alexandre Mattos na última semana, na sede do Cruzeiro, sacramentou a saída do diretor. Além de não ver abertura no Cruzeiro para um reajuste salarial, Alexandre teria solicitado maiores benefícios a funcionários da Toca da Raposa II e também sentiu Gilvan resistente. O discurso do presidente vai na mão contrária: reduzir custos.
Depois da festa do tetracampeonato brasileiro, Alexandre Mattos ficou balançado com as manifestações dos jogadores e da torcida e chegou a repensar sua decisão de deixar o Cruzeiro. Gilvan declarou que acreditava na permanência de seu diretor.
Na “gestão Mattos", o Cruzeiro contratou 40 jogadores. Ele fechou quatro das cinco aquisições mais caras da história do clube: o zagueiro Dedé (R$ 14 milhões), o atacante Willian (R$ 10,5 milhões), o zagueiro Manoel (R$ 7,5 milhões) e o atacante Dagoberto (R$ 7 milhões). A contratação de Sorín, em 2000, por R$ 9,4 milhões, integra o top5.
“Não tem nenhum nome, negociação com ninguém. Depois da saída do Alexandre, o presidente do Cruzeiro vai ser o diretor de futebol. Até quando eu achar que devo contratar alguém para a função”, garantiu o presidente, que preferiu não comentar sobre os motivos que levaram Alexandre Mattos a deixar o comando do futebol.
Nos últimos dias, um batalhão de nomes foi especulado na diretoria de futebol do Cruzeiro. Parceiro do Cruzeiro há cinco anos, o banco BMG teria indicado Anderson Barros, ex-funcionário de Coritiba e Botafogo, para a função de Mattos. De acordo com a ESPN, o nome de César Sampaio também foi comentado no clube. Em uma reunião de conselheiros, na última terça-feira, Gilvan teria descartado efetivar o atual gerente de futebol, Valdir Barbosa.
Questionado sobre as negociações do Cruzeiro em andamento conduzidas por Alexandre Mattos, Gilvan fez questão de ressaltar que os futuros reforços serão apresentados por ele mesmo, e não pelo diretor de futebol, que só ficará no clube até 31 de dezembro. “Se contratarmos alguém até o dia 31 é o presidente do Cruzeiro quem vai anunciar”.
Saída de Alexandre Mattos
Uma reunião entre Gilvan de Pinho Tavares e Alexandre Mattos na última semana, na sede do Cruzeiro, sacramentou a saída do diretor. Além de não ver abertura no Cruzeiro para um reajuste salarial, Alexandre teria solicitado maiores benefícios a funcionários da Toca da Raposa II e também sentiu Gilvan resistente. O discurso do presidente vai na mão contrária: reduzir custos.
Depois da festa do tetracampeonato brasileiro, Alexandre Mattos ficou balançado com as manifestações dos jogadores e da torcida e chegou a repensar sua decisão de deixar o Cruzeiro. Gilvan declarou que acreditava na permanência de seu diretor.
Na “gestão Mattos", o Cruzeiro contratou 40 jogadores. Ele fechou quatro das cinco aquisições mais caras da história do clube: o zagueiro Dedé (R$ 14 milhões), o atacante Willian (R$ 10,5 milhões), o zagueiro Manoel (R$ 7,5 milhões) e o atacante Dagoberto (R$ 7 milhões). A contratação de Sorín, em 2000, por R$ 9,4 milhões, integra o top5.