
“O Júlio viu o jogo comigo e gostou do plantel. Ele elogiou a atuação e lamentou o gol de bicicleta do Goulart, que não valeu. Ele (Júlio) até disse que, se ele não vai na bola, o Dedé não estaria impedido. Estava quatro, mas ele (Júlio) queria mais. Eu falei com ele, deixa isso para lá. A gente não pode bater de seis toda hora, porque senão a raiva deles é muito grande”, disse Gilvan.
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Outro ponto em evidência no Mineirão foi a nova postura do Cruzeiro em relação à Minas Arena. Depois de a concessionária não dividir as despesas do estádio com o Atlético, no jogo da diante do Olimpia, o clube celeste disse que não custeará mais 70% das taxas com a administradora, como era feito anteriormente.
“Hoje a Minas Arena pagou as contas. Se quiserem discutir isso, terão que refazer o contrato conosco”, explicou.
Por fim, Gilvan descartou cobrança extra ao Cruzeiro por causa da conquista da Libertadores pelo Atlético. “Nós temos que pensar na gente. Não pensamos em ninguém. Somos um clube de ponta, e falamos isso com os jogadores. Não temos nada a ver com os títulos dos outros. Nossos títulos estão guardados e eles têm que trabalhar muito para chegar no ponto em que o Cruzeiro já chegou. Temos compromisso com vitórias e com taças”, finalizou.