“Tive problema no tornozelo, por tentativas frustradas de retornar antes do tempo, acabou se agravando a lesão. Esse foi problema de não conseguir terminar últimas duas partidas que participei. E também junta problema físico. Sobretudo contra o Internacional, as duas coisas pesaram bastante, o incômodo e a parte física”, disse.
Ceará participou de apenas dois dos últimos nove jogos do Cruzeiro pelo Brasileirão. Ainda assim, nas partidas contra Vasco e Internacional, ele foi substituído.
Apesar do esforço para se livrar da lesão no tornozelo direito, o lateral afirma que ainda conviverá com dores. “Gostaria que elas tivessem acabado, sumido. Como aquele remédio, toma ‘doril’ e a dor some. Infelizmente, não tomei esse remédio. A dor persiste. Ela vai permanecer por algum tempo”, afirmou.
Para o jogo contra o Grêmio, neste sábado, às 18h30, em Porto Alegre, Ceará crê que estará melhor preparado. “Não é legal jogar com incômodo que te impede de desenvolver o que sabe. O probleminha maior em Varginha foi o piso duro. A repetição de impacto fez a articulação doer. No Olímpico, com gramado bacana, creio que será possível suportar os 90 minutos”, destacou.
“Estou melhor, o tornozelo está suportando bem o impacto, a intensidade no treino é menor que no jogo, mas deu para eu me movimentar bem. Estou muito otimista para suportar todo o jogo de sábado”, acrescentou.