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Diretoria do Cruzeiro critica arbitragem depois do empate em Varginha

Vice-presidente celeste se mostra indignado com o árbitro Paulo César de Oliveira

postado em 29/09/2012 22:25

A arbitragem de Paulo César de Oliveira no empate sem gols com o Internacional, neste sábado, no Estádio Melão, em Varginha, pelo Campeonato Brasileiro, deixou indignada a diretoria do Cruzeiro. Depois da partida, o vice-presidente José Maria Fialho disparou críticas contra o juiz, questionando a não marcação de um pênalti e a ordem para repetir a cobrança de Borges, quando o atacante balançara as redes em uma penalidade assinalada. Na segunda batida, o centroavante chutou por cima.

O primeiro lance reclamado pelo vice-presidente celeste foi logo no começo da partida, quando Borges foi derrubado por Ney. O pênalti foi marcado e o próprio atacante converteu. Mas Paulo César de Oliveira mandou retornar a cobrança, alegando que os jogadores do Cruzeiro invadiram a área antes da batida. Na segunda tentativa, o centroavante chutou por sobre o gol.

José Maria Fialho considera que o árbitro teria que mandar repetir a segunda cobrança, já que, segundo ele, jogadores do Internacional também invadiram a área. “Porque essa má vontade com o nosso Cruzeiro? Nós saímos daqui indignados. Perdemos dois pontos aqui simplesmente por falha do juiz. Um juiz que tem toda essa credibilidade que nós sabemos, mas ele tinha que cumprir a regra. Ele mandou bater o pênalti de novo. Mas adiantaram novamente e porque ele não mandou bater de novo”, indagou.

Outro lance questionado pelo dirigente ocorreu no segundo tempo, quando Lucas Lima teria tocado com a mão na bola dentro da área, em disputa com Everton. O árbitro assinalou só o escanteio, para reclamações celestes. “Houve um pênalti claro em cima do Everton. É um negócio que deixa a diretoria muito triste, assim como a torcida. O Cruzeiro vai à CBF. Vamos reclamar, porque é um absurdo o que fizeram com o Cruzeiro”, completou o vice.