
“É resultado que não vem. É pressão da torcida. A diretoria fica meio desconfiada. O impulso fala mais alto e saem coisas que não devem ser faladas. Isso deve ficar no vestiário com os jogadores, mas faz parte do futebol”, disse o volante.
Sem vencer há quatro jogos na competição, o time celeste busca a reabilitação no Brasileiro e uma campanha mais regular. Questionado sobre a instabilidade azul, o jogador não soube explicar a fase turbulenta.
“É difícil responder perguntas assim. Pensamos nos jogos, nos dias livres em casa, por que o Cruzeiro está assim? Eu também não sei. Mas é momento e fase que todos os clubes passam. Esperamos mudar isso aí”, afirma.
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“Não tem roupa suja para lavar. Esse tipo de manifestação deveria ter sido feito na sala da Toca da Raposa II. Eu não quero ficar polemizando”, frisou Gilvan de Pinho Tavares.