“O futebol tem essas coisas. Aqui, no Brasil, nós temos que o time é aquele titular. Temos de saber que, inclusive vocês da opinião pública, que temos de ter um time titular que tenha uma sequência, e o Cruzeiro ainda não achou”, disse Roth.
Nas três rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro, Celso Roth escalou o Cruzeiro com cinco jogadores no meio-campo e apenas Wellington Paulista à frente. No quarto compromisso, o atacante Fabinho foi titular, enquanto o meia Souza deixou a equipe. Já nesse sábado, diante do Figueirense, a opção de Roth foi por escalar três atacantes, com a entrada de Wallyson.
“Colocamos um time que vocês não esperavam. Com toda responsabilidade que nós tínhamos, coloquei aos jogadores 'vamos jogar assim'. Não deu certo, melhoramos com a entrada do Souza. O importante neste momento é eu ter alternativas, e me parece que o grupo do Cruzeiro tem isso”, acrescentou Celso Roth.
Enquanto ainda tenta encontrar o time ideal, o treinador destaca que o banco de reservas têm disponibilizado boas opções. “Desde o jogo do Botafogo, estamos comprovando isso. Naquele jogo, fizemos as mudanças e tivemos a vitória em cima do do Botafogo, que estava ganhando de 2 a 0. Contra o Figueirense, também pudemos comprovar isso. No Campeonato Brasileiro, nós temos de ter grupo, não é só o time e ter a felicidade de fazermos as substituições no momento correto”, ressaltou.