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"Era para eu ir na viagem e acabei ficando. Acabei ficando porque eu iria jogar, talvez contra o Palmeiras, porque iria fazer minha despedida no jogo aqui contra o Atlético, quando iria completar 300 jogos pelo clube. Como houve mudança na viagem, eles não retornariam a Chapecó e iriam direto de São Paulo para Medellín. Então o Caio falou que não iria me levar porque como não iria jogar abriu opção para levar outro atleta", afirmou a jornalistas na Arena Condá.
Questionado sobre a possibilidade de encerrar a carreira após a tragédia, Nivaldo confirmou.
"Como atleta sim, momento de pensar no clube, junto com os que aqui ficaram, para que a gente possa formar uma nova Chapecoense", disse.
Nivaldo iniciou a carreira como jogador de futebol em 1995. Foi contratado pela Chapecoense em 2007. Subiu com o time da Série D para a A em apenas cinco anos. Era um dos reservas de Danilo, vítima da tragédia.
Além de Nivaldo, outros sete atletas não foram relacionados para a viagem. A lista dos inclui o goleiro Marcelo Boeck, o lateral-direito Cláudio Winck, os zagueiros Rafael Lima e Demerson, os meio-campistas Hyoran e Neném e o atacante argentino Martinuccio.