
Mineiro de Belo Horizonte, Demerson conta que não consegue sequer entrar no vestiário do time na Arena Condá. "Eu vejo aquilo vazio, aquele lugar que a gente comemorou tanto... O vestiário me dá uma dor", revela o jogador, que continua em Chapecó (SC).
O zagueiro ainda não consegue pensar no próprio futuro como atleta, mas em uma nova vida para Chapecoense ele acredita. "Esse é um clube que já passou por muitas coisas. Um clube que quase fechou as portas. Tenho certeza que a Chape vai se reerguer", diz. "Eu só não sei como vou conseguir acompanhar as homenagens, os velórios. Para mim está sendo muito difícil".