O dia 29 de novembro jamais será esquecido em ChapecóA tragédia com a queda do avião em Rionegro, região de Antióquia, perto de Medellín, na Colômbia, culminou com a morte de 71 pessoas, entre jogadores, dirigentes, convidados e profissionais da imprensaSeis pessoas sobreviveram ao desastreA cidade catarinense chorou durante todo o diaO time embarcava rumo ao jogo mais importante de sua história, contra o Atlético Nacional, pela final da Copa Sul-Americana.
A Arena Condá, estádio da Chape, ficou lotadaOs fieis torcedores acompanharam todas as notíciasCom o encerramento das buscas e a confirmação de 71 mortes, os chapecoenses choraram e rezaram muito pelos que se foramDepois da igreja, voltaram ao estádio para cantar em homenagem a cada um que faleceu durante a tragédia.
Entre eles estava o pequeno Carlos MiguelO garotinho, de apenas cinco anos, virou símbolo da Chapecoense em 2014, quando apareceu no estádio com um cocar e fantasiado de Índio CondáA partir daí, passou a entrar em campo com o time catarinense, levantando o torcedor e incendiando a arena.
Mas, nesta terça, o clima era totalmente diferenteEm vídeo publicado no Twitter, Carlos Miguel apenas chorava
Confira o vídeo publicado pelo repórter Eduardo Matos, da Rádio Gaúcha