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“O pedido foi negado com base no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) e na Convenção de Chicago, que trata dos acordos de serviços aéreos entre os países. O acordo com a Bolívia, país originário da companhia aérea Lamia, não prevê operações como a solicitada”, diz a agência em nota.
Por causa da negativa, o time partiu de Guarulhos (SP) para a Bolívia em um voo comercial. Somente em Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), eles pegaram o voo fretado da Lamia com destino a Medellín, na Colômbia.
No documento que negava o pedido da empresa, a Anac informava ainda que o transporte poderia ser realizado por empresa aérea brasileira e/ou colombiana, “conforme a escolha do contratante do serviço, nos termos dos acordos internacionais em vigor”.
A Anac finaliza a nota se solidarizando com os familiares das vítimas do acidente ocorrido nesta madrugada, nas proximidades de Medellín, na Colômbia.
Setenta e sete pessoas estavam a bordo e 71 morreram, segundo as autoridades colombianas. A equipe do Chapecoense viajava para Medellín, onde disputaria a primeira final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, na quarta-feira à noite. O segundo jogo seria em Curitiba.