2

Luis Castro assediado liga sinal de alerta no melhor momento do Botafogo

Líder do Brasileiro e classificado na Sul-Americana, Alvinegro lida com assédio a treinador

19/06/2023 06:00 / atualizado em 18/06/2023 20:31
compartilhe
Luís Castro é peça-chave em projeto da SAF do Botafogo; português é assediado pelo futebol estrangeiro
foto: Iconsport

Luís Castro é peça-chave em projeto da SAF do Botafogo; português é assediado pelo futebol estrangeiro



Em seu melhor momento nos últimos anos, o Botafogo vivia lua de mel com a torcida a partir do forte investimento da SAF. Depois de passar por muitas tempestades, a bonança parecia ter chegado, mas o assédio ao técnico Luís Castro traz de novo incertezas ao clube.

Líder do Brasileirão com 24 pontos em 30 possíveis e já classificado na Copa Sul-Americana, o Alvinegro vive ótima fase. Além dos resultados, mostra desempenho, supera desfalques e conta com um elenco forte como há muito não se via. 



A SAF atinge até aqui seu auge enquanto projeto, com os resultados em campo referendando o forte investimento sob a batuta do treinador.

John Textor não quer saber de mudanças e acelerou para renovar com o português. Idealmente, a vontade do clube é estender o vínculo antes mesmo da abertura da janela de transferências, em 2 de julho.

Uma saída antes do fim do contrato seria um desastre para o planejamento do americano aos negócios no Brasil. 

Curiosamente, Luís Castro também viveu o outro lado da moeda. Antes criticado, seja no Campeonato Brasileiro do ano passado ou na péssima campanha no Campeonato Carioca, o português está em alta. 



Assediado por clubes do Oriente Médio e com sondagens da Europa, ele é a chave do projeto, e sua saída pode colocar o futuro do Bota em xeque. 

De acordo com seu estafe, "apenas sondagens" foram feitas para Luís Castro. De todo jeito, o técnico tem chamado a atenção dos árabes, fortalecidos com dinheiro estatal e investindo pesado em grandes craques, além de ter mercado na Europa.

Futuro depende de Luis Castro?


O Botafogo planeja ter uma filosofia e um estilo próprios de jogo da base aos profissionais. 

Na primeira fase, os investimentos serviram para sanar dívidas e fortalecer o time principal. Agora, John Textor avança por um CT, e indica que colocará dinheiro nas divisões de base.



Para manter o Botafogo Way, como costuma dizer, Textor deseja ter Castro como treinador e mentor das ideias e do modelo a ser seguido pelo clube. 

Uma saída agora deixaria o futuro deste projeto em xeque, bem como seria um duro golpe na SAF, que vive seu "auge" desde a compra do clube.


Compartilhe