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Jonathan atuou em oito jogos do Atlético-PR nesta edição da Sul-Americana. Foram sete vitórias e apenas uma derrota. O time rubro-negro eliminou Newell’s Old Boys, da Argentina, Peñarol, do Uruguai, Caracas, da Venezuela, Bahia e Fluminense.
"Cada adversário tem uma característica diferente. Mas não tenho dúvidas de que estamos preparados. Não chegamos nesta final à toa. Agora esperamos conquistar esse título, para premiar toda essa jornada brilhante e para coroar esse nosso bom ano."
Esta será a segunda final continental do Atlético Paranaense, que esteve também na decisão da Libertadores de 2005, quando perdeu para o São Paulo. "Jogar uma final de Sul-Americana, que é um torneio muito importante no nosso continente, é uma coisa de grande prestígio para nós. Todos os jogadores estão valorizados e com um título entraremos na história do clube. Temos essa oportunidade e precisamos aproveitar", disse Jonathan.
Além de finalista da Copa Sul-Americana, o Junior Barranquilla está na decisão do Campeonato Colombiano. "Temos de respeitar bastante a equipe do Junior, que tem excelentes jogadores. Temos de ter muita humildade. A euforia fica por conta da torcida e nós jogadores temos de manter a cabeça no lugar", afirmou o lateral atleticano.
Nesta terça-feira, o elenco fará o reconhecimento do gramado no estádio da partida desta quarta. Na sequência, Tiago Nunes comandará o último treinamento para o duelo.
Depois de se enfrentarem na Colômbia, Atlético-PR e Junior Barranquilla voltam a medir forças próxima semana, no dia 12, em Curitiba, na Arena da Baixada. Na decisão da Sul-Americana, o gol qualificado (marcado como visitante) não é utilizado como critério de desempate.