O Atlético-MG se tornou um aliado na luta contra a fome no Brasil. Por meio do Instituto Galo, o clube aderiu ao Pacto Contra a Fome, iniciativa não-governamental que atua em prol da erradicação da fome no país até 2030.
Com isso, o Galo se tornou o único clube a aderir a esse movimento. Os empresários Celso Athayde e Geyze Diniz, fundador do Gerando Falcões, Kiko Afonso, diretor-executivo da Ação da Cidadania, e o empreendedor Preto Zezé estão entre os fundadores do Pacto.
- Isso vem de encontro com aquilo que nós já praticamos no Instituto como distribuir marmitas, por exemplo. Acredito que estando no Pacto, vamos dar mais desenvoltura no nosso trabalho dentro do aspecto social - disse José Murilo Procópio, vice-presidente do Atlético-MG ao UOL.
Outras lideranças do governo, da academia, do empresariado, de entidades não governamentais e religiosas também estão apoiando a iniciativa, que foi lançada na última semana.
Segundo o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, mais de 33 milhões de pessoas no país viviam sob insegurança alimentar grave; outras 65,5 milhões com insegurança alimentar moderada ou severa. Os dados foram coletados entre novembro de 2021 e abril de 2022.
O Galo é o primeiro clube do Brasil a integrar o Movimento 'Pacto contra a Fome', que será lançado amanhã, em São Paulo. A missão é trabalhar para que, em 2030, não exista mais fome no Brasil. pic.twitter.com/04rOeQC5Mg
%u2014 Atlético (@Atletico) May 22, 2023