A primeira publicação de Bruno Rodrigo Schwartz no Twitter continha o seguinte trecho do Hino Nacional: "Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte! Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó pátria amada".
Na mesma mensagem, o diretor atleticano escreveu o nome do maestro Francisco Manuel da Silva, compositor do hino, e uma data: 1831.
Trata-se de um dos possíveis anos em que os versos foram escritos, de acordo com documentos oficiais do Senado.
É também a data da renúncia de Dom Pedro I, que decidiu abdicar do trono em meio à pressão política e econômica.
É também a data da renúncia de Dom Pedro I, que decidiu abdicar do trono em meio à pressão política e econômica.
A mensagem publicada por Bruno Rodrigo Schwartz repercutiu rapidamente nas redes sociais. Torcedores o criticaram e cobraram do Atlético um posicionamento.
Em meio à repercussão negativa, o diretor atleticano decidiu apagar a postagem e publicar uma nova mensagem em que condena as ações violentas na capital federal.
"Nenhum ato de violência deve ser tolerado e incentivado. A promoção da paz, da família, dos valores e costumes devem sempre ser preservados. Elevo a Deus minhas orações e preces pelo Brasil e por todos os brasileiros de boa vontade", escreveu.
Depois, Bruno Rodrigo Schwartz excluiu a própria conta na rede social.
O diretor do Instituto Galo enviou ao Superesportes uma nota em que condena os atos antidemocráticos e diz que aqueles que transgrediram as normas devem ser punidos.
"A referência à estrofe do hino nacional em nada incita a violência ou quaisquer atos antidemocráticos. Estes devem ser reprimidos pelas autoridades competentes (...). Reitero meu compromisso com o Clube Atlético Mineiro, com a democracia e com a independência dos poderes constituídos em nosso país", diz trecho da nota (leia a íntegra mais abaixo).
"Nenhum ato de violência deve ser tolerado e incentivado. A promoção da paz, da família, dos valores e costumes devem sempre ser preservados. Elevo a Deus minhas orações e preces pelo Brasil e por todos os brasileiros de boa vontade", escreveu.
Depois, Bruno Rodrigo Schwartz excluiu a própria conta na rede social.
O diretor do Instituto Galo enviou ao Superesportes uma nota em que condena os atos antidemocráticos e diz que aqueles que transgrediram as normas devem ser punidos.
"A referência à estrofe do hino nacional em nada incita a violência ou quaisquer atos antidemocráticos. Estes devem ser reprimidos pelas autoridades competentes (...). Reitero meu compromisso com o Clube Atlético Mineiro, com a democracia e com a independência dos poderes constituídos em nosso país", diz trecho da nota (leia a íntegra mais abaixo).
Cobrado por torcedores, o Atlético enviou nota à reportagem em que diz ser "apartidário" e discordar da postagem inicial.
"Qualquer manifestação de cunho político-partidário, de um lado ou de outro, é desautorizada pelo Clube. Aqueles que as praticarem responderão individualmente por seus atos e serão chamados pela instituição a prestarem os esclarecimentos necessários", diz trecho da nota.
Leia a nota de Bruno Rodrigo Schwartz na íntegra
A referência à estrofe do hino nacional em nada incita a violência ou quaisquer atos antidemocráticos. Estes devem ser reprimidos pelas autoridades competentes, as quais devem punir, com rigor, aqueles que tenham transgredido as normas. Reitero meu compromisso com o Clube Atlético Mineiro, com a democracia e com a independência dos poderes constituídos em nosso país.
Leia a nota do Atlético na íntegra
O Galo informa que a referida postagem reflete uma posição pessoal do autor, com a qual o Clube não concorda. O Atlético e o Instituto Galo são entidades apartidárias cuja única bandeira é a alvinegra. Qualquer manifestação de cunho político-partidário, de um lado ou de outro, é desautorizada pelo Clube. Aqueles que as praticarem responderão individualmente por seus atos e serão chamados pela instituição a prestarem os esclarecimentos necessários.
"Qualquer manifestação de cunho político-partidário, de um lado ou de outro, é desautorizada pelo Clube. Aqueles que as praticarem responderão individualmente por seus atos e serão chamados pela instituição a prestarem os esclarecimentos necessários", diz trecho da nota.
Leia a nota de Bruno Rodrigo Schwartz na íntegra
A referência à estrofe do hino nacional em nada incita a violência ou quaisquer atos antidemocráticos. Estes devem ser reprimidos pelas autoridades competentes, as quais devem punir, com rigor, aqueles que tenham transgredido as normas. Reitero meu compromisso com o Clube Atlético Mineiro, com a democracia e com a independência dos poderes constituídos em nosso país.
Leia a nota do Atlético na íntegra
O Galo informa que a referida postagem reflete uma posição pessoal do autor, com a qual o Clube não concorda. O Atlético e o Instituto Galo são entidades apartidárias cuja única bandeira é a alvinegra. Qualquer manifestação de cunho político-partidário, de um lado ou de outro, é desautorizada pelo Clube. Aqueles que as praticarem responderão individualmente por seus atos e serão chamados pela instituição a prestarem os esclarecimentos necessários.
Ataques bolsonaristas
Nesse domingo, centenas de bolsonaristas depredaram as sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na capital federal.
Segundo informações divulgadas na manhã desta segunda-feira, 1,2 mil pessoas envolvidas no ato terrorista foram detidas.