Apresentado oficialmente no Atlético na última quarta-feira (4/1), o lateral-direito Paulo Henrique exaltou o clube mineiro em sua chegada. "É a oportunidade da minha vida", afirmou categoricamente.
Paulo Henrique jogou as últimas duas temporadas pelo Juventude e nunca antes na carreira teve a oportunidade de defender uma equipe que brigasse por grandes títulos. O jogador garante: "Vou me entregar ao máximo".
"É a oportunidade da minha vida. Realmente, chegar num clube da grandeza do Atlético. Aqui fui muito bem recebido. A massa já invadiu minhas redes sociais, já me deu muita palavra de apoio. Então, é totalmente diferente de tudo que eu havia vivido e eu espero corresponder dentro de campo. Vou dar meu máximo, como se fosse sempre o último jogo da minha vida, e vou me entregar ao máximo", disse.
Na reta final de 2022, Paulo Henrique viveu fortes emoções. Desde o rebaixamento do Juventude à Série B, passando por propostas de outros clubes (até dos Estados Unidos) e o casamento com a esposa. "Muita correria", relembrou.
"Muita correria. Foram muitas coisas, muitas emoções em um curto espaço de tempo. Desde a queda do Juventude, às propostas do Cincinnati e do Galo, o casamento também... Foi algo que, aos poucos, eu fui absorvendo, mas que mexe de certa forma com a emoção da pessoa, do atleta. Mas para vestir a camisa do Galo tem que estar preparado para todo o tipo de emoção, todo o tipo de luta", comparou.
Por fim, o lateral-direito relembrou o início da trajetória no futebol, como volante. Mesmo com fortes características ofensivas, Paulo Henrique aponta a marcação como prioridade absoluta da posição.
"Quando eu iniciei minha carreira no Londrina, em 2014, eu era volante. Então, uma das principais características era a marcação. Isso, aos poucos, eu fui desenvolvendo. Eu acredito muito que o lateral tem que pensar primeiramente em marcar. Claro que o ataque é uma das minhas características, mas a gente nunca pode esquecer de marcar", encerrou.