Ao longo dos sete meses em que Cuca esteve fora, o Atlético se movimentou no mercado. Em comparação com o elenco de 2021, foram oito saídas e sete chegadas considerando as transferências de jogadores utilizados com frequência. Para o treinador, o grupo atual é ainda mais forte do que o do ano passado, quando o Galo conquistou Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão.
"Nosso elenco é um elenco forte, ainda mais forte numérica e tecnicamente do que era no ano passado. É trabalhar. Não tem outro ingrediente que não seja trabalho, sacrifício. Não tem conquista em lugar nenhum da vida sem sacrifício no dia a dia", elogiou Cuca, durante a entrevista de apresentação nessa terça-feira (26), na Cidade do Galo.
Chegadas: Jemerson (zagueiro), Otávio (volante), Ademir (atacante), Fábio Gomes (atacante), Pavón (atacante), Alan Kardec (atacante) e Pedrinho (atacante)
Saídas: Alan Franco (volante), Tchê Tchê (volante), Hyoran (meia), Nathan (meia), Dylan (meia-atacante), Diego Costa (atacante), Savarino (atacante) e Sávio (atacante)
"Esse grupo não tinha mais do que tirar no final do ano (passado), porque eles me deram tudo. Vou ser eternamente grato por tudo o que nos deram no ano passado. Foi magnífico. Agora, a gente pode retomar e conseguir aquele tudo de novo", pontuou Cuca.
"Esse é o pensamento que a gente tem. É trabalhar em cima disso. Hoje, tem jogadores importantes, alguns que chegaram e ainda vão jogar muito bem, e tem outros que não vivem um grande momento e a gente sabe que pode retomar. O trabalho é buscar o melhor de cada um", completou.
O Atlético de Cuca tem pela frente duas competições este ano. Ao fim do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Galo é o quarto colocado, com 32 pontos - sete a menos que o líder Palmeiras. O time paulista, aliás, é o adversário nas quartas de final da Copa Libertadores, a outra missão atleticana em 2022.