Atlético ergue a taça e dá volta olímpica no Mineirão; veja fotos
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Ramon Lisboa / EM DA PRESS
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Alonso foi o capitão em campo. Pilar da melhor defesa da competição, o paraguaio carregou a braçadeira na maioria das partidas da campanha.
Ele se tornou o quinto estrangeiro a ser campeão brasileiro como capitão. Antes, apenas o chileno Elías Figueroa (pelo Internacional, em 1975 e 1976), o paraguaio Carlos Gamarra (pelo Corinthians, em 1998), o colombiano Freddy Rincón (pelo Corinthians, em 1999) e o argentino Carlos Tevez (pelo Corinthians, em 2005) alcançaram a honraria.
Reserva, Réver foi peça importante para substituir Alonso quando o paraguaio estava com a seleção. O experiente zagueiro de 36 anos foi o capitão no título da Copa Libertadores de 2013 e é o único na história a vencer o torneio continental, o Brasileirão e a Copa do Brasil pelo Galo.
Reinaldo é um ídolo histórico do Atlético. O ex-atacante marcou gerações e "bateu na trave" na busca pelo título brasileiro, em campanhas com fins traumáticos para os alvinegros, com os vice-campeonatos de 1977 e 1980.
Já Belmiro é um funcionário histórico do clube. O massagista é admirado pela torcida e jogadores. Além disso, tornou-se bicampeão brasileiro, uma vez que estava no Atlético tanto na campanha de 1971, quanto na atual.
Dario
Antes de ser erguido, o troféu foi levado ao campo por outro nome histórico: Dario. Com 15 gols, Dadá Maravilha foi o artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1971, ano em que o Galo conquistou o título pela primeira vez.