Hulk e Diego Costa vão viver uma noite especial nesta terça-feira. Principais estrelas do Atlético, os atacantes pisarão pela primeira vez no gramado do Allianz Parque, estádio do time para o qual torciam durante a infância: o Palmeiras. Em jogo, uma vaga na sonhada final da Copa Libertadores.
Artilheiro alvinegro na temporada, Hulk nunca escondeu que vestia alviverde durante os primeiros anos de vida, na Paraíba. Toda a família era corintiana. Ele, 'do contra', vibrava com a boa fase do Palmeiras na década de 1990.
"Sempre deixei claro, sempre falava nas minhas entrevistas, que eu tinha um carinho especial pelo Palmeiras desde criança. Na minha casa, todos eram corintianos. Hoje, são atleticanos. Mas minhas irmãs e meus pais eram corintianos. Eu era o único palmeirense em casa, tinha esse carinho", disse, em entrevista nesta segunda-feira, véspera da partida de ida da semifinal da Libertadores.
A paixão pelo Palmeiras o aproximou de um acordo com o clube pelo qual torcia. Antes de acertar com o Atlético, chegou a visitar o Allianz para acompanhar um jogo do time. Negociou com os paulistas, mas, sem receber a proposta nos valores que gostaria de receber, ficou livre para se mudar para BH.
"Depois que se torna profissional, você acaba torcendo para o time em que você trabalha. Comigo foi assim. Aqui, desde que cheguei, fui muito bem recebido. Sou muito grato a quem me estende as mãos. O Atlético não só me deu as mãos, como me deu morada, me deu tudo. Eu sou atleticano doente hoje, dou a vida pelo Atlético, entro em campo para dar o meu melhor", prosseguiu.
Hulk rapidamente criou uma identificação com o Atlético e a torcida. Em 46 jogos, marcou 21 gols e distribuiu 11 assistências. As boas atuações o fizeram cair nas graças dos torcedores, que o homenagearam seguidas vezes na única vez em que puderam ir ao Mineirão desde a chegada do camisa 7: a vitória por 3 a 0 sobre o River Plate, pela partida de volta das quartas de final da Libertadores.
"É muito gratificante quando você chega e, em tão pouco tempo - o jogo contra o River foi o único que joguei com torcida aqui -, receber esse carinho da torcida, usando máscaras e gritando ‘eu sou Hulk, Hulk, Hulk’ quando eu entro em campo. Para mim, isso é muito gratificante. Espero escutar isso por muitos e muitos anos aqui no Atlético e ganhar muitos títulos, porque esta torcida merece demais”, completou.
E Diego Costa?
Novo parceiro de ataque de Hulk, o centroavante Diego Costa também é palmeirense. O sergipano, curiosamente, gostava do Corinthians, mas passou a torcer pelo Palmeiras nos anos 1990.
"Nossa, na época boa do Palmeiras não tinha como. Edmundo eu gostava demais na época do Palmeiras. Evair... só jogadorzaço! Mas eu vou ser bem sincero, antes de ser palmeirense, eu torcia para o Corinthians. Então, o Palmeiras veio para a fase boa e eu virei palmeirense (risos)", contou, em entrevista à ESPN Brasil antes de ser contratado pelo Atlético.
Assim como Hulk, Diego Costa também chegou a ser alvo do Palmeiras no mercado. Mais uma vez, as negociações não foram adiante. Caminho livre para o Atlético, que o contratou. Até aqui, tem dado certo: em quatro jogos (todos incompletos), já marcou dois gols.
Palmeirenses na infância, os dois são as principais armas do ataque alvinegro contra o Palmeiras. Os times se enfrentam a partir das 21h30 desta terça-feira, no Allianz Parque, pelo jogo de ida. A volta será no dia 28 (outra terça-feira), no mesmo horário, no Mineirão, em Belo Horizonte.
Artilheiro alvinegro na temporada, Hulk nunca escondeu que vestia alviverde durante os primeiros anos de vida, na Paraíba. Toda a família era corintiana. Ele, 'do contra', vibrava com a boa fase do Palmeiras na década de 1990.
"Sempre deixei claro, sempre falava nas minhas entrevistas, que eu tinha um carinho especial pelo Palmeiras desde criança. Na minha casa, todos eram corintianos. Hoje, são atleticanos. Mas minhas irmãs e meus pais eram corintianos. Eu era o único palmeirense em casa, tinha esse carinho", disse, em entrevista nesta segunda-feira, véspera da partida de ida da semifinal da Libertadores.
A paixão pelo Palmeiras o aproximou de um acordo com o clube pelo qual torcia. Antes de acertar com o Atlético, chegou a visitar o Allianz para acompanhar um jogo do time. Negociou com os paulistas, mas, sem receber a proposta nos valores que gostaria de receber, ficou livre para se mudar para BH.
"Depois que se torna profissional, você acaba torcendo para o time em que você trabalha. Comigo foi assim. Aqui, desde que cheguei, fui muito bem recebido. Sou muito grato a quem me estende as mãos. O Atlético não só me deu as mãos, como me deu morada, me deu tudo. Eu sou atleticano doente hoje, dou a vida pelo Atlético, entro em campo para dar o meu melhor", prosseguiu.
Hulk rapidamente criou uma identificação com o Atlético e a torcida. Em 46 jogos, marcou 21 gols e distribuiu 11 assistências. As boas atuações o fizeram cair nas graças dos torcedores, que o homenagearam seguidas vezes na única vez em que puderam ir ao Mineirão desde a chegada do camisa 7: a vitória por 3 a 0 sobre o River Plate, pela partida de volta das quartas de final da Libertadores.
"É muito gratificante quando você chega e, em tão pouco tempo - o jogo contra o River foi o único que joguei com torcida aqui -, receber esse carinho da torcida, usando máscaras e gritando ‘eu sou Hulk, Hulk, Hulk’ quando eu entro em campo. Para mim, isso é muito gratificante. Espero escutar isso por muitos e muitos anos aqui no Atlético e ganhar muitos títulos, porque esta torcida merece demais”, completou.
E Diego Costa?
"Nossa, na época boa do Palmeiras não tinha como. Edmundo eu gostava demais na época do Palmeiras. Evair... só jogadorzaço! Mas eu vou ser bem sincero, antes de ser palmeirense, eu torcia para o Corinthians. Então, o Palmeiras veio para a fase boa e eu virei palmeirense (risos)", contou, em entrevista à ESPN Brasil antes de ser contratado pelo Atlético.
Assim como Hulk, Diego Costa também chegou a ser alvo do Palmeiras no mercado. Mais uma vez, as negociações não foram adiante. Caminho livre para o Atlético, que o contratou. Até aqui, tem dado certo: em quatro jogos (todos incompletos), já marcou dois gols.
Palmeirenses na infância, os dois são as principais armas do ataque alvinegro contra o Palmeiras. Os times se enfrentam a partir das 21h30 desta terça-feira, no Allianz Parque, pelo jogo de ida. A volta será no dia 28 (outra terça-feira), no mesmo horário, no Mineirão, em Belo Horizonte.