A diretoria do Galo já havia encomendado um projeto de remodelação do CT à Farkasvölgyi Arquitetura. Contudo, o clube entendeu que o investimento previsto ficou muito acima das possibilidades no momento atual. Outro plano arquitetônico e estrutural está sendo feito pela Farkasvölgyi. O Galo pretende investir R$ 15 milhões e trabalha para vender o naming rights no mesmo valor.
Outra proposta arrojada do clube é a utilização de um terreno do Atlético ao lado da Vila Olímpica, na avenida Dom Pedro I, Norte de BH, onde hoje funciona um estacionamento para os sócios, para a construção de um supermercado. Na obra, o Galo acredita que gastará cerca de R$ 9 milhões. A diretoria pretende fazer a concessão do supermercado por 20 anos no valor de R$ 23,6 milhões.
Além disso, o clube quer construir um prédio residencial e um espaço comercial onde hoje fica a loja do time, no bairro de Lourdes, região Centro-Sul da capital mineira. O projeto deve ter 21 andares e 126 apartamentos. O Galo não divulgou quanto deve gastar para fazer o prédio. De lucro, o Atlético estima receber entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões.
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A diretoria do Atlético precisa da aprovação do Conselho Deliberativo do clube para colocar em prática os projetos. Ainda não há data definida para votação. Nos projetos, o Atlético contará com o apoio gerencial de empresários ligados ao clube (Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador).
O grande desafio da atual diretoria é fazer do Atlético um time sustentável. Com dívida total de R$ 1,209 bilhão, o Galo pretende diminuí-la para R$ 341 milhões até 2026. Entre 2019 e 2020, o débito atleticano aumentou em R$ 462 milhões.
O grande desafio da atual diretoria é fazer do Atlético um time sustentável. Com dívida total de R$ 1,209 bilhão, o Galo pretende diminuí-la para R$ 341 milhões até 2026. Entre 2019 e 2020, o débito atleticano aumentou em R$ 462 milhões.