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"Nada há melhor do que chegar com essa atmosfera, por mais que eu estivesse fora de campo. Parecia que tinha muito mais que 16 mil torcedores no estádio. O time está com um uma dinâmica muito bonita, é lindo de se ver. O time vem fazendo uma temporada bonita. Espero agregar e estar o quanto antes dentro de campo para fazer a alegria da Massa", declarou o novo camisa 19 do Atlético, que assinou contrato até o fim de 2022.
"Particularmente, ontem no jogo mesmo, eu senti o calor da torcida e fiquei bastante impressionado. Tive experiência na Europa, mas deu para sentir o calor, que a massa é diferente. Todos vêm falando nas redes sociais, que eu vi acompanhando, para sentir o calor da torcida. É bem gratificante. Espero retribuir dentro de campo", complementou o brasileiro naturalizado espanhol, na entrevista ao lado do presidente do Atlético, Sérgio Coelho, do diretor de futebol Rodrigo Caetano, do gerente Victor, do diretor de comunicação André Lamounier e da jornalista Kika Branco, da TV Galo.
Apesar das propostas de clubes europeus, Diego Costa deixou claro que o objetivo esportivo do Atlético e a força do elenco influenciaram na decisão de se transferir para Belo Horizonte. Sem atuar desde o fim do ano passado, quando rescindiu contrato com o Atlético de Madrid, o atacante acredita que não terá dificuldade de se adaptar à equipe alvinegra.
Apesar das propostas de clubes europeus, Diego Costa deixou claro que o objetivo esportivo do Atlético e a força do elenco influenciaram na decisão de se transferir para Belo Horizonte. Sem atuar desde o fim do ano passado, quando rescindiu contrato com o Atlético de Madrid, o atacante acredita que não terá dificuldade de se adaptar à equipe alvinegra.
"O primeiro passo foi ver o time qualificado. O projeto é bonito e ambicioso. Todos me falaram, mas eu vi um time de qualidade. Para entrar em um time bom, com jogadores top, a adaptação é muito mais fácil. Eu já estava acompanhando os jogos, com a chegada do Hulk e do Nacho, o time teve resultados bem bonitos. A grandeza do Atlético também pesou. É um ponto positivo para qualquer jogador estar num grande clube. Claro que eu tinha minha vida feita na Europa e outras possibilidades. Esportivamente, o Atlético tem um projeto ambicioso, além da questão pessoal de disputar títulos e jogar contra os melhores. Minha ambição é chegar aqui e trazer algo da minha experiência, do meu futebol", explicou.
Já regularizado para entrar em campo, Diego Costa pediu pés no chão com o bom momento do Atlético, semifinalista da Libertadores, nas quartas da Copa do Brasil e líder do Campeonato Brasileiro.
"A fase é boa, tudo bonito, mas futebol muda do dia para noite. O torcedor está empolgado e o time demonstra que pode conquistar coisas muito bonitas, mas precisamos deixar os pés no chão. A minha experiência diz que foi uma fusão (de ambições). Espero retribuir essa confiança e esse esforço. Da minha parte não vai faltar dedicação e vontade para fazer o melhor", garantiu.
Diego Costa também agradeceu ao meio-campista Dylan por conceder a camisa 19 e demonstrou ansiedade para estrear no futebol brasileiro.
"Foi acontecendo (de usar a camisa 19). Meus melhores momentos foram com o número 19. Perguntei quais números estavam disponíveis, e a 19 estava com Dylan, mas ele me ofereceu. Agradeço a ele. É significante, tem a minha história (usar a 19), mas se fosse para jogar com a 50 ou a 70, o importante é marcar gols. É o que a massa quer", comentou.
"Estou feliz, ansioso. Tudo muito novo para mim. Minha carreira toda na Europa. Nunca tive a possibilidade de jogar aqui no Brasil, um Campeonato Brasileiro. Então tem aquela mistura de ansiedade, felicidade, para poder estrear, para poder ver como vai ser tudo. A adaptação, não só minha, como da minha família, que é o mais importante nesse momento, para poder estar confortável para poder fazer o melhor em campo", concluiu.
Camisa 19 e 'estreia' no futebol brasileiro
Diego Costa também agradeceu ao meio-campista Dylan por conceder a camisa 19 e demonstrou ansiedade para estrear no futebol brasileiro.
"Foi acontecendo (de usar a camisa 19). Meus melhores momentos foram com o número 19. Perguntei quais números estavam disponíveis, e a 19 estava com Dylan, mas ele me ofereceu. Agradeço a ele. É significante, tem a minha história (usar a 19), mas se fosse para jogar com a 50 ou a 70, o importante é marcar gols. É o que a massa quer", comentou.
"Estou feliz, ansioso. Tudo muito novo para mim. Minha carreira toda na Europa. Nunca tive a possibilidade de jogar aqui no Brasil, um Campeonato Brasileiro. Então tem aquela mistura de ansiedade, felicidade, para poder estrear, para poder ver como vai ser tudo. A adaptação, não só minha, como da minha família, que é o mais importante nesse momento, para poder estar confortável para poder fazer o melhor em campo", concluiu.
Trajetória
Natural de Lagarto, no Sergipe, Diego Costa não atuou profissionalmente no Brasil - na base, jogou no Barcelona Esportivo-SP - e construiu sua carreira no futebol europeu. Inicialmente, defendeu Braga e Penafiel, de Portugal. Foi comprado pelo Atlético de Madrid em 2007. Desde então, entre idas e vindas ao clube colchonero, foi cedido a Celta de Vigo, Albacete, Valladolid e Rayo Vallecano.
O melhor momento de Diego Costa na Espanha foi no Atlético de Madrid, entre 2012 e 2014, quando marcou 64 gols em 133 jogos. Na mesma época, foi campeão espanhol, da Supercopa da Uefa e da Copa do Rei.
No auge, foi vendido ao Chelsea em julho de 2014 por 40 milhões de euros (R$ 120 milhões).
Apesar de ter sido convocado por Felipão em 2013 para a Seleção Brasileira e ter entrado em campo contra a Suíça e a Rússia, em amistosos, Diego Costa aceitou o convite para se naturalizar e jogar pela Seleção Espanhola na Copa de 2014. Também atuou no Mundial de 2018.
Após três temporadas completas no Chelsea, onde jogou em alto nível e conquistou duas Premier League (2014/15 e 2-16/17) e uma Copa da Liga Inglesa (2014/15), Diego Costa retornou ao Atlético de Madrid em setembro de 2017. A negociação girou em torno de 55 milhões de euros (R$ 205 milhões).
No retorno ao clube espanhol, Diego não repetiu o desempenho que o consagrou. Em quatro temporadas, fez 19 gols em 82 jogos. Em dezembro de 2020, por iniciativa do atacante, o contrato com os Colchoneros foi rescindido.
Ao todo, nas duas passagens, Diego fez 83 gols em 215 apresentações.