Classificação garantida às quartas de final da Libertadores, disputa das oitavas de final da Copa do Brasil e vice-liderança da Série A do Campeonato Brasileiro. Os bons resultados da segunda passagem do técnico Cuca pelo Atlético o fazem alcançar, até o momento, uma marca histórica em sua carreira: à frente do Galo em 2021, o treinador conduz seu trabalho com maior aproveitamento em pontos no século.
Desde a reestreia, em 19 de março, com vitória por 3 a 0 diante do Coimbra pelo Campeonato Mineiro, são 34 jogos, com 22 vitórias, sete empates e cinco derrotas. O desempenho garante um expressivo aproveitamento de 71,5% até aqui.
O percentual supera trabalhos de muito sucesso do comandante paranaense - como as arrancadas contra o rebaixamento com o Goiás (2003) e com o Fluminense (2009), além do vice do Brasileirão com o Cruzeiro (2010) e do título do Campeonato Brasileiro com o Palmeiras (2016).
Cuca já é um nome marcado na história do Atlético. Ele conduziu o clube alvinegro à conquista da Copa Libertadores, em 2013, e dirigiu um time marcado na memória dos torcedores do Galo.
Na primeira passagem pelo clube, o experiente técnico comandou a equipe em 153 jogos, com 80 vitórias, 34 empates e 39 derrotas - alcançando 59,6% de aproveitamento.
Aproveitamentos dos trabalhos de Cuca no século 21
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Trabalhos de Cuca no século 21
Entre os anos 1998 e 2000, Cuca dirigiu Uberlândia, Avaí (2x), Brasil de Pelotas e Inter de Limeira. No entanto, não há dados disponíveis sobre os números do treinador sob o comando destas equipes.
Remo (2001)
- 15 jogos
- 6 vitórias
- 3 empates
- 6 derrotas
- 46,6% de aproveitamento
Criciúma (2001-2002)
- 19 jogos
- 7 vitórias
- 6 empates
- 6 derrotas
- 49,1% de aproveitamento
Gama (2002)
- 10 jogos
- 5 vitórias
- 4 empates
- 1 derrota
- 63,3% de aproveitamento
Paraná (2003)
- 10 jogos
- 4 vitórias
- 3 empates
- 3 derrotas
- 50% de aproveitamento
Goiás (2003)
- 37 jogos
- 17 vitórias
- 8 empates
- 12 derrotas
- 53,1% de aproveitamento
São Paulo (2004)
- 51 jogos
- 30 vitórias
- 8 empates
- 13 derrotas
- 64% de aproveitamento
Grêmio (2004)
- 11 jogos
- 3 vitórias
- 1 empate
- 7 derrotas
- 30,3% de aproveitamento
Flamengo (2005)
- 12 jogos
- 5 vitórias
- 4 empates
- 3 derrotas
- 52,7% de aproveitamento
Coritiba (2005)
- 29 jogos
- 9 vitórias
- 8 empates
- 12 derrotas
- 40,2% de aproveitamento
São Caetano (2005)
- 5 jogos
- 2 vitórias
- 2 empates
- 1 derrota
- 53,3% de aproveitamento
Botafogo (2006 a 2008)
- 138 partidas
- 70 vitórias
- 38 empates
- 30 derrotas
- 59,9% de aproveitamento
Santos (2008)
- 14 jogos
- 3 vitórias
- 4 empates
- 7 derrotas
- 30,9% de aproveitamento
Fluminense (2008)
- 9 jogos
- 2 vitórias
- 5 empates
- 2 derrotas
- 40,7% de aproveitamento
Flamengo (2009)
- 39 jogos
- 19 vitórias
- 13 empates
- 7 derrotas
- 59,8% de aproveitamento
Fluminense (2009-2010)
- 45 jogos
- 27 vitórias
- 12 empates
- 6 derrotas
- 67,3% de aproveitamento
Cruzeiro (2010-2011)
- 60 jogos
- 37 vitórias
- 11 empates
- 12 derrotas
- 67,7% de aproveitamento
Atlético (2012-2013)
- 153 jogos
- 80 vitórias
- 34 empates
- 39 derrotas
- 59,6% de aproveitamento
Shandong Luneng (2014-2015)
- 73 jogos
- 33 vitórias
- 21 empates
- 19 derrotas
- 54,7% de aproveitamento
Palmeiras (2016)
- 50 jogos
- 28 vitórias
- 11 empates
- 11 derrotas
- 63,3% de aproveitamento
Palmeiras (2017 - segunda passagem)
- 34 jogos
- 16 vitórias
- 6 empates
- 11 derrotas
- 52,9% de aproveitamento
Santos (2018)
- 27 jogos
- 10 vitórias
- 9 empates
- 8 derrotas
- 48,1% de aproveitamento
São Paulo (2019)
- 26 jogos
- 9 vitórias
- 10 empates
- 7 derrotas
- 47,4% de aproveitamento
Santos (2020)
- 44 jogos
- 18 vitórias
- 14 empates
- 12 derrotas
- 51,5% de aproveitamento
Atlético (2021)
- 34 jogos
- 22 vitórias
- 7 empates
- 5 derrotas
- 71,5% de aproveitamento