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ATLÉTICO

Via CBF, Atlético pede à Conmebol punições rigorosas ao Boca Juniors

Posicionamento oficial do clube garante que todo o tumulto foi promovido por iniciativa dos argentinos

Redação
Câmera de segurança flagrou momento de ataque dos jogadores do Boca - Foto: Reprodução
O Atlético informou neste sábado que fez uma representação à Conmebol, via CBF, solicitando rigorosas punições ao Boca Juniors pelos atos de indisciplina praticados no Mineirão, na última terça-feira (20), após o jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores. O time argentino foi eliminado da competição ao ser batido pelo Galo na disputa de pênaltis (3 a 1).  
 

No pedido feito à entidade, o Atlético anexou documentos, vídeos e o Boletim de Ocorrência da Polícia Militar de Minas Gerais, que comprovam a responsabilidade do Boca Juniors pelos atos de vandalismo. Ainda segundo o Alvinegro, a ação dos 'xeneizes' violaram os princípios de conduta do código disciplinar da Conmebol.



Com a representação, o Atlético espera que a entidade sul-americana aplique severas punições aos infratores, para demonstrar que atitudes como as ocorridas serão passíveis de graves consequências. 
 

Confusão 

 
Revoltados com a anulação de um gol durante o tempo regulamentar, que terminou empatado por 0 a 0, integrantes da equipe argentina partiram para cima da arbitragem e promoveram um grande tumulto nos corredores do estádio após a partida.  
 

Fotos da delegação do Boca Juniors na delegacia em BH

A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
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Os seguranças do Mineirão fizeram um cerco para os jogadores do Boca não invadirem o vestiário do Atlético. Os atletas 'xeneizes' começaram a agredir os funcionários do estádio, com socos, chutes e arremessando objetos, como copos de água e grades. 
 
Os jogadores e comissão técnica do Boca conseguiram chegar ao corredor de acesso ao vestiário do Atlético, mas voltaram correndo pouco depois. A Polícia Militar apareceu para intervir utilizando gás de pimenta. Os argentinos sentiram bastante os efeitos provocados pela ação dos militares.


 
Após a partida, a delegação do Boca foi escoltada pela Polícia Militar até a Central de Flagrantes 4 (CEFLAN), no bairro Alípio de Melo, em BH. Lá, foi feito Boletim de Ocorrência para documentar as agressões e os atos de vandalismo registrados pelas câmeras de TV.