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Agressões do Boca: Atlético diz que diretor foi ameaçado com barra de ferro

Clube diz que presidente Sérgio Coelho intermediou negociações para que nenhum argentino fosse detido pela Polícia Militar

postado em 21/07/2021 00:16

(Foto: Reprodução)

O Atlético fez uma publicação nas redes sociais e deu a sua versão sobre a confusão ocorrida nos corredores internos do Mineirão, momentos depois da classificação às quartas de final da Copa Libertadores. Inconformados com a eliminação em Belo Horizonte, jogadores e comissão técnica do Boca Juniors tentaram invadir o vestiário do Galo e também da arbitragem. 

"Após o jogo, os atletas do Boca desceram o túnel e foram para o vestiário dos visitantes. Poucos minutos depois, jogadores e comissão técnica da equipe argentina saíram do local e, em bloco, partiram em direção ao vestiário dos árbitros. Seguranças do Galo e Mineirão tentaram, sem sucesso, contê-los", publicou o clube. 



No caminho, os jogadores do Boca tentaram invadir o vestiário do Atlético. Na porta, o presidente Sérgio Coelho tentava evitar uma confusão ainda maior, assim como o meia Nacho Fernández.

"Os argentinos decidiram, então, invadir o vestiário do Galo, onde estavam jogadores, comissão e diretoria. Até o presidente Sérgio Coelho tentou impedir a invasão para proteger os profissionais do Atlético".


O Atlético diz ainda que houve pessoas feridas, mas nenhuma gravemente. De acordo com o clube, o diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, foi ameaçado com uma barra de ferro no Mineirão.

"O saldo foi de pessoas feridas, felizmente sem maior gravidade. Houve, inclusive, uma tentativa de agressão ao diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, com uma barra de ferro".

O alvinegro informou ainda que, após alguns jogadores e membros da comissão técnica do Boca receberem voz de prisão da Polícia Militar, o presidente Sérgio Coelho intermediou uma longa negociação para evitar maiores confusões. Ninguém foi detido.

"A PM deu voz de prisão a alguns jogadores e membros da comissão técnica do Boca. Depois de longa negociação, intermediada pelo presidente Sérgio Coelho, a delegação argentina foi à delegacia para registro de boletim de ocorrência por depredação de patrimônio e agressão. Ninguém será detido".




Veja a nota completa do Atlético


Após o jogo, os atletas do Boca desceram o túnel e foram para o vestiário dos visitantes. Poucos minutos depois, jogadores e comissão técnica da equipe argentina saíram do local e, em bloco, partiram em direção ao vestiário dos árbitros. Seguranças do Galo e Mineirão tentaram, sem sucesso, contê-los. 

Os argentinos decidiram, então, invadir o vestiário do Galo, onde estavam jogadores, comissão e diretoria. Até o presidente Sérgio Coelho tentou impedir a invasão para proteger os profissionais do Atlético.

No caminho, atacaram todos que encontraram pela frente, além de quebrar bebedouros e grades de proteção.  A PM chegou depois de algum tempo e afastou os agressores com gás de pimenta.

No caminho, atacaram todos que encontraram pela frente, além de quebrar bebedouros e grades de proteção. A PM chegou depois de algum tempo e afastou os agressores com gás de pimenta.

Depois de longa negociação, intermediada pelo presidente Sérgio Coelho, a delegação argentina foi à delegacia para registro de boletim de ocorrência por depredação de patrimônio e agressão. Ninguém será detido.

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