A última vez do Atlético na Copa Libertadores não traz boas recordações ao torcedor alvinegro. Em 2019, a equipe amargou uma frustrante eliminação ainda na fase de grupos. E o desempenho ruim no Mineirão foi crucial para a queda precoce. Passados dois anos, a expectativa é que o "calcanhar de Aquiles" daquele time se torne trunfo em 2021.
Nesta terça-feira, o estádio será palco do duelo contra o América de Cáli-COL, pela segunda rodada do Grupo H da Libertadores. As equipes se enfrentam a partir das 19h15.
Em 2019, o Atlético mandou os dois jogos das fases preliminares no Independência. Venceu o Danubio-URU por 3 a 2 e empatou por 0 a 0 com o Defensor-URU, resultados que classificaram a equipe ao Grupo E da competição continental.
A partir daí, a gestão alvinegra, comandada pelo então presidente Sérgio Sette Câmara, fez um acordo com a Minas Arena para mandar os três compromissos seguintes no Mineirão. A estratégia de levar as partidas para um estádio maior não deu certo.
O Atlético venceu apenas um dos três jogos como mandante na fase de grupos: 3 a 2 sobre o Zamora-VEN. Os outros dois embates terminaram com derrotas por 1 a 0 para Nacional-URU e Cerro Porteño-PAR, que avançaram às oitavas de final.
A partir de 2020, o Atlético voltou a ter o Mineirão como 'fortaleza'. No estádio, o time, comandado pelo técnico Jorge Sampaoli, construiu a melhor campanha como mandante entre os 20 participantes do último Campeonato Brasileiro.
O bom retrospecto impressiona. Nos últimos 30 jogos como mandante no estádio, a equipe venceu 25, empatou quatro e perdeu apenas uma: 2 a 0 para o Athletico-PR, no Brasileirão de 2020.
Na temporada 2021, o Atlético tem 100% de aproveitamento como mandante, com seis vitórias em seis jogos. O único revés no estádio foi para o Cruzeiro (1 a 0), na condição de visitante, pelo Campeonato Mineiro.
O que em 2019 foi um ponto fraco pode se tornar um trunfo para a equipe do técnico Cuca. É o que o Atlético tenta fazer acontecer, especialmente após a estreia com empate por 1 a 1 com o Deportivo La Guaira-VEN, na Venezuela.
Nesta terça-feira, o estádio será palco do duelo contra o América de Cáli-COL, pela segunda rodada do Grupo H da Libertadores. As equipes se enfrentam a partir das 19h15.
Ponto fraco
Em 2019, o Atlético mandou os dois jogos das fases preliminares no Independência. Venceu o Danubio-URU por 3 a 2 e empatou por 0 a 0 com o Defensor-URU, resultados que classificaram a equipe ao Grupo E da competição continental.
A partir daí, a gestão alvinegra, comandada pelo então presidente Sérgio Sette Câmara, fez um acordo com a Minas Arena para mandar os três compromissos seguintes no Mineirão. A estratégia de levar as partidas para um estádio maior não deu certo.
O Atlético venceu apenas um dos três jogos como mandante na fase de grupos: 3 a 2 sobre o Zamora-VEN. Os outros dois embates terminaram com derrotas por 1 a 0 para Nacional-URU e Cerro Porteño-PAR, que avançaram às oitavas de final.
Outra história?
A partir de 2020, o Atlético voltou a ter o Mineirão como 'fortaleza'. No estádio, o time, comandado pelo técnico Jorge Sampaoli, construiu a melhor campanha como mandante entre os 20 participantes do último Campeonato Brasileiro.
O bom retrospecto impressiona. Nos últimos 30 jogos como mandante no estádio, a equipe venceu 25, empatou quatro e perdeu apenas uma: 2 a 0 para o Athletico-PR, no Brasileirão de 2020.
Na temporada 2021, o Atlético tem 100% de aproveitamento como mandante, com seis vitórias em seis jogos. O único revés no estádio foi para o Cruzeiro (1 a 0), na condição de visitante, pelo Campeonato Mineiro.
O que em 2019 foi um ponto fraco pode se tornar um trunfo para a equipe do técnico Cuca. É o que o Atlético tenta fazer acontecer, especialmente após a estreia com empate por 1 a 1 com o Deportivo La Guaira-VEN, na Venezuela.