Neste contexto, sem os jogadores com aquelas características, a saída encontrada foi usar os cruzamentos. “Só que o que se conseguiu, principalmente no meio de semana lá na Venezuela, foi chegar ao fundo do campo. E nessa chegada ao fundo do campo foram cruzadas muitas bolas e muitas delas a gente perdeu o gol. O gol com Nacho, que era uma bola, teoricamente, que geralmente ele faz. Perdeu com o Vargas, que é uma bola que ele geralmente faz. E esse foi o espaço que encontrou na linha de cinco que o adversário tinha”, pontua o treinador, ao lembrar do empate com o La Guaira (1 a 1), na estreia na Libertadores.
Cuca comparou a partida no torneio continental com o jogo da noite deste sábado diante do Athletic. “Hoje não! Hoje não conseguimos chegar à linha de fundo. O adversário, com dois zagueiros, se portou bem. Nós tivemos chances por dentro. Nós tivemos a entrada do Marrony para fazer o gol, na frente do goleiro. Nós tivemos a entrada do Hulk, que entrou na frente do goleiro. Não foi um jogo de muitas oportunidades como foi o jogo lá na Venezuela. Então, cada jogo é uma história, né!? Lá nós poderíamos ter vencido a partida, e acabou que não vencemos. Hoje poderia não ter vencido e acabou que venceu”, destaca Cuca.
O Atlético se prepara para a segunda rodada do Grupo H da Copa Libertadores. O Galo recebe o América de Cali, terça-feira (27), às 19h15, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte. Pelo Campeonato Mineiro, o Alvinegro só volta a jogar no próximo final de semana. O adversário na semifinal será conhecido na tarde deste domingo quando a rodada final da fase de classificação do Estadual será finalizada.
