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Lisca diz que Atlético, Palmeiras e Flamengo demonstram interesse em Zé Ricardo

Volante de 24 anos é um dos destaques do América na temporada

Redação
Zé Ricardo está visado no mercado - Foto: Mourão Panda / América
O volante Zé Ricardo é um dos destaques do grande momento que vive o América, semifinalista da Copa do Brasil e em terceiro na Série B do Campeonato Brasileiro. A boa fase do jogador de 24 anos chamou a atenção de Atlético, Palmeiras e Flamengo, de acordo com o técnico Lisca.


Contratações do Atlético em 2020

Rafael - goleiro - Bruno Cantini/Atlético
Rafael - goleiro - Bruno Cantini/Atlético
Everson - goleiro - Bruno Cantini/Atlético
Everson - goleiro - Bruno Cantini/Atlético
Mailton - lateral-direito - Bruno Cantini/Atlético
Mailton - lateral-direito - Bruno Cantini/Atlético
Mariano - lateral-direito - Bruno Cantini/Atlético
Mariano - lateral-direito - Bruno Cantini/Atlético
Junior Alonso - zagueiro - Bruno Cantini/Atlético
Junior Alonso - zagueiro - Bruno Cantini/Atlético
Bueno - zagueiro - Bruno Cantini/Atlético
Bueno - zagueiro - Bruno Cantini/Atlético
Guilherme Arana - lateral-esquerdo - Bruno Cantini/Atlético
Guilherme Arana - lateral-esquerdo - Bruno Cantini/Atlético
Allan - volante - Bruno Cantini/Atlético
Allan - volante - Bruno Cantini/Atlético
Léo Sena - volante - Bruno Cantini/Atlético
Léo Sena - volante - Bruno Cantini/Atlético
Hyoran - meia - Bruno Cantini/Atlético
Hyoran - meia - Bruno Cantini/Atlético
Dylan Borrero - meia - Bruno Cantini/Atlético
Dylan Borrero - meia - Bruno Cantini/Atlético
Alan Franco - meia - Bruno Cantini/Atlético
Alan Franco - meia - Bruno Cantini/Atlético
Matías Zaracho - meia - Bruno Cantini/Atlético
Matías Zaracho - meia - Bruno Cantini/Atlético
Savarino - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Savarino - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Diego Tardelli - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Diego Tardelli - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Keno - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Keno - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Marrony - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Marrony - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Eduardo Sasha - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Eduardo Sasha - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Eduardo Vargas - atacante - Bruno Cantini/Atlético
Eduardo Vargas - atacante - Bruno Cantini/Atlético

"Esse jogador (Zé Ricardo) está muito procurado. Pela função que ele faz, pelo modelo de jogo que o América tem. Então, tem três times grandes (de olho). O Zé foi procurado por três times tops. O Ademir também, mas o América fez um acordo com ele. Estamos tentando convencer o Zé Ricardo. Hoje (quinta-feira), o presidente Salum ia falar com ele. Até porque tem uma tendência de uma negociação muito legal para ele após a Série B", disse Lisca, em entrevista à rádio Grenal.

"O Flamengo, que perdeu o Thiago Maia, está interessado. O Atlético, que é nosso rival, também. O Palmeiras, que perdeu o Felipe Melo, se interessou", revelou Lisca. 

Neste temporada, Zé Ricardo disputou 38 jogos e não marcou gol. Mineiro de Bom Jesus do Amparo, o volante foi revelado e tem história no Coelho, clube pelo qual conquistou a Série B em 2017.

Lisca elogiou a evolução de Zé Ricardo. "O Zé está em alto nível mesmo e merece, tem qualidade para caramba. É um jogador de posicionamento, na construção melhorou muito dentro do nosso trabalho, tem leitura de cobertura inacreditável, ele me surpreendeu muito positivamente. Tomara que ele possa permanecer, porque o Alê foi procurado, o Juninho foi procurado, o Ademir, o Rodolfo, o Lisca (risos) e todos nós ficamos. Então, a gente está muito esperançoso de ao fim do trabalho o América colher situações a nível de negócios, a nível financeiro e investir em novos jogadores".


Relembre as surpresas em semifinais de Copa do Brasil

Na Copa do Brasil de 1990, o Criciúma eliminou Internacional (primeira fase), Coritiba (oitavas) e São Paulo (quartas). Na semifinal, caiu nos pênaltis para o Goiás, por 3 a 1, depois de vencer na ida por 1 a 0 e perder na volta pelo mesmo placar. Naquele ano, o time catarinense estava na Série B do Campeonato Brasileiro, na qual terminou em sétimo lugar e não conquistou o acesso à primeira divisão. - Reprodução
Na Copa do Brasil de 1991, o Criciúma surpreendeu ao conquistar o título sob o comando do técnico Luiz Felipe Scolari. Ao longo da competição, o time passou por Ubiratan-MS (primeira fase), Atlético (oitavas), Goiás (quartas) e Remo (semifinal). Na decisão, superou o Grêmio graças ao gol qualificado como visitante - empatou por 1 a 1, em Porto Alegre, e 0 a 0, em Santa Catarina. Na Série B, o Tigre ficou em quinto lugar no Grupo 8 e encerrou na 35ª colocação geral entre 64 participantes. - Arquivo/Criciúma Esporte Clube
Outra surpresa na Copa do Brasil de 1991 foi o Remo, eliminado na semifinal justamente diante do campeão Criciúma. Nas fases anteriores, o clube paraense, que também estava na Série B, superou Rio Branco-AC, Vasco e Vitória. - Reprodução/remopedia.blogspot.com
Na Copa do Brasil de 1994, o Ceará arrancou até a decisão ao vencer Campinense (primeira fase), Palmeiras (oitavas), Internacional (quartas) e Linhares (semifinal). Na final, empatou por 0 a 0 com o Grêmio no duelo de ida, em Fortaleza, e perdeu na volta por 1 a 0, em Porto Alegre. - Grêmio 1983
O Linhares nem sequer tinha divisão no Campeonato Brasileiro, mas fez bonito na Copa do Brasil de 1994 ao atingir a semifinal. O time do Espírito Santo bateu Fluminense (primeira fase), São José-AP (oitavas) e Comercial-MS (quartas). No penúltimo mata-mata, deixou a classificação escapar em casa ao ser derrotado por 1 a 0 pelo Ceará. No jogo de ida, houve empate por 0 a 0, no Castelão, em Fortaleza. - Chico Guedes
Na Copa do Brasil de 2002, o Brasiliense eliminou o Vasco-AC (primeira fase), Náutico (segunda fase), Confiança-SE (oitavas de final) e o Fluminense (quartas de final). Na semifinal, o time do Distrito Federal goleou o Atlético por 3 a 0, em pleno Mineirão, na partida de ida da semifinal. No jogo de volta, em Brasília, outro triunfo: 2 a 1. Na decisão, contra o Corinthians, o Brasiliense perdeu no Morumbi, por 2 a 1, e empatou por 1 a 1, na Boca do Jacaré, em Taguatinga-DF. Com os resultados, o clube paulista conquistou o torneio. - Luis Tajes/CB Press
Na Copa do Brasil de 2002, o Brasiliense eliminou o Vasco-AC (primeira fase), Náutico (segunda fase), Confiança-SE (oitavas de final) e o Fluminense (quartas de final). Na semifinal, o time do Distrito Federal goleou o Atlético por 3 a 0, em pleno Mineirão, na partida de ida da semifinal. No jogo de volta, em Brasília, outro triunfo: 2 a 1. Na decisão, contra o Corinthians, o Brasiliense perdeu no Morumbi, por 2 a 1, e empatou por 1 a 1, na Boca do Jacaré, em Taguatinga-DF. Com os resultados, o clube paulista conquistou o torneio. - Acacio Pinheiro/CB PRESS
Na Copa do Brasil de 2002, o Brasiliense eliminou o Vasco-AC (primeira fase), Náutico (segunda fase), Confiança-SE (oitavas de final) e o Fluminense (quartas de final). Na semifinal, o time do Distrito Federal goleou o Atlético por 3 a 0, em pleno Mineirão, na partida de ida da semifinal. No jogo de volta, em Brasília, outro triunfo: 2 a 1. Na decisão, contra o Corinthians, o Brasiliense perdeu no Morumbi, por 2 a 1, e empatou por 1 a 1, na Boca do Jacaré, em Taguatinga-DF. Com os resultados, o clube paulista conquistou o torneio. - Acacio Pinheiro/CB PRESS
Na Copa do Brasil de 2004, o Santo André silenciou o Maracanã com mais de 71 mil torcedores do Flamengo ao vencer o jogo de volta da decisão, por 2 a 0, depois de empate por 2 a 2 no primeiro confronto, no ABC Paulista. No caminho até o troféu, a equipe treinada por Péricles Chamusca passou por Novo Horizonte-GO (primeira fase), Atlético (segunda fase), Guarani (oitavas), Palmeiras (quartas) e 15 de Novembro (semifinal). Um livro com detalhes da conquista será lançado em breve pelo jornalista Vladimir Bianchini, da ESPN. - PAULO LIEBERT/AGENCIA ESTADO/AE
Na Copa do Brasil de 2004, o Santo André silenciou o Maracanã com mais de 71 mil torcedores do Flamengo ao vencer o jogo de volta da decisão, por 2 a 0, depois de empate por 2 a 2 no primeiro confronto, no ABC Paulista. No caminho até o troféu, a equipe treinada por Péricles Chamusca passou por Novo Horizonte-GO (primeira fase), Atlético (segunda fase), Guarani (oitavas), Palmeiras (quartas) e 15 de Novembro (semifinal). Um livro com detalhes da conquista será lançado em breve pelo jornalista Vladimir Bianchini, da ESPN. - PAULO LIEBERT/AGENCIA ESTADO/AE
Na Copa do Brasil de 2004, o Santo André silenciou o Maracanã com mais de 71 mil torcedores do Flamengo ao vencer o jogo de volta da decisão, por 2 a 0, depois de empate por 2 a 2 no primeiro confronto, no ABC Paulista. No caminho até o troféu, a equipe treinada por Péricles Chamusca passou por Novo Horizonte-GO (primeira fase), Atlético (segunda fase), Guarani (oitavas), Palmeiras (quartas) e 15 de Novembro (semifinal). Um livro com detalhes da conquista será lançado em breve pelo jornalista Vladimir Bianchini, da ESPN. - PAULO LIEBERT/AGENCIA ESTADO/AE
Na Copa do Brasil de 2004, o Santo André silenciou o Maracanã com mais de 71 mil torcedores do Flamengo ao vencer o jogo de volta da decisão, por 2 a 0, depois de empate por 2 a 2 no primeiro confronto, no ABC Paulista. No caminho até o troféu, a equipe treinada por Péricles Chamusca passou por Novo Horizonte-GO (primeira fase), Atlético (segunda fase), Guarani (oitavas), Palmeiras (quartas) e 15 de Novembro (semifinal). Um livro com detalhes da conquista será lançado em breve pelo jornalista Vladimir Bianchini, da ESPN. - PAULO LIEBERT/AGENCIA ESTADO/AE
O 15 de Novembro, da cidade de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, também alcançou façanha na Copa do Brasil de 2004. Eliminado nas semifinais pelo Santo André, o time treinado por Mano Menezes deixou para trás Portuguesa Santista (primeira fase), Vasco (segunda fase), Americano-RJ (oitavas) e Palmas-TO (quartas). Na penúltima etapa, a equipe gaúcha chegou a abrir 3 a 1 no primeiro jogo, mas levou a virada e perdeu por 4 a 3, no interior de São Paulo. No segundo confronto, o 15 foi derrotado em casa por 3 a 1. - Reprodução
O 15 de Novembro, da cidade de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, também alcançou façanha na Copa do Brasil de 2004. Eliminado nas semifinais pelo Santo André, o time treinado por Mano Menezes deixou para trás Portuguesa Santista (primeira fase), Vasco (segunda fase), Americano-RJ (oitavas) e Palmas-TO (quartas). Na penúltima etapa, a equipe gaúcha chegou a abrir 3 a 1 no primeiro jogo, mas levou a virada e perdeu por 4 a 3, no interior de São Paulo. No segundo confronto, o 15 foi derrotado em casa por 3 a 1. - Arquivo/Jornal de Novo Hamburgo
O Paulista repetiu os feitos de Criciúma e Santo André e venceu a Copa do Brasil de 2005 enquanto pertencia à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A equipe de Jundiaí passou por Juventude (primeira fase), Botafogo (segunda fase), Internacional (oitavas) e Figueirense (quartas). Na semifinal, ganhou do Cruzeiro por 3 a 1 na ida, em casa. Na volta, no Mineirão, a Raposa chegou a abrir 3 a 0, porém o clube do interior de São Paulo reagiu no segundo tempo e fez 3 a 2. Na decisão, o Paulista conquistou o troféu com triunfo por 2 a 0 em cima do Fluminense, dentro de seus domínios, e empate por 0 a 0, no Maracanã. - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 01/06/2005
O Paulista repetiu os feitos de Criciúma e Santo André e venceu a Copa do Brasil de 2005 enquanto pertencia à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A equipe de Jundiaí passou por Juventude (primeira fase), Botafogo (segunda fase), Internacional (oitavas) e Figueirense (quartas). Na semifinal, ganhou do Cruzeiro por 3 a 1 na ida, em casa. Na volta, no Mineirão, a Raposa chegou a abrir 3 a 0, porém o clube do interior de São Paulo reagiu no segundo tempo e fez 3 a 2. Na decisão, o Paulista conquistou o troféu com triunfo por 2 a 0 em cima do Fluminense, dentro de seus domínios, e empate por 0 a 0, no Maracanã. - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 01/06/2005
O Paulista repetiu os feitos de Criciúma e Santo André e venceu a Copa do Brasil de 2005 enquanto pertencia à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A equipe de Jundiaí passou por Juventude (primeira fase), Botafogo (segunda fase), Internacional (oitavas) e Figueirense (quartas). Na semifinal, ganhou do Cruzeiro por 3 a 1 na ida, em casa. Na volta, no Mineirão, a Raposa chegou a abrir 3 a 0, porém o clube do interior de São Paulo reagiu no segundo tempo e fez 3 a 2. Na decisão, o Paulista conquistou o troféu com triunfo por 2 a 0 em cima do Fluminense, dentro de seus domínios, e empate por 0 a 0, no Maracanã. - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 01/06/2005
O Paulista repetiu os feitos de Criciúma e Santo André e venceu a Copa do Brasil de 2005 enquanto pertencia à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A equipe de Jundiaí passou por Juventude (primeira fase), Botafogo (segunda fase), Internacional (oitavas) e Figueirense (quartas). Na semifinal, ganhou do Cruzeiro por 3 a 1 na ida, em casa. Na volta, no Mineirão, a Raposa chegou a abrir 3 a 0, porém o clube do interior de São Paulo reagiu no segundo tempo e fez 3 a 2. Na decisão, o Paulista conquistou o troféu com triunfo por 2 a 0 em cima do Fluminense, dentro de seus domínios, e empate por 0 a 0, no Maracanã. - Nelson Almeida/Lancepress!
O Paulista repetiu os feitos de Criciúma e Santo André e venceu a Copa do Brasil de 2005 enquanto pertencia à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A equipe de Jundiaí passou por Juventude (primeira fase), Botafogo (segunda fase), Internacional (oitavas) e Figueirense (quartas). Na semifinal, ganhou do Cruzeiro por 3 a 1 na ida, em casa. Na volta, no Mineirão, a Raposa chegou a abrir 3 a 0, porém o clube do interior de São Paulo reagiu no segundo tempo e fez 3 a 2. Na decisão, o Paulista conquistou o troféu com triunfo por 2 a 0 em cima do Fluminense, dentro de seus domínios, e empate por 0 a 0, no Maracanã. - Nelson Almeida/Lancepress!
O Ceará, que também estava na Série B, foi até as semifinais da Copa do Brasil de 2005, sendo eliminado pelo Fluminense. Nas fases anteriores, superou 4 de Julho-PI (primeira fase), Paysandu (segunda fase), Flamengo (oitavas de final) e Atlético (quartas de final). - Mauricio Val/FOTOCOM.NET
O Ceará, que também estava na Série B, foi até as semifinais da Copa do Brasil de 2005, sendo eliminado pelo Fluminense. Nas fases anteriores, superou 4 de Julho-PI (primeira fase), Paysandu (segunda fase), Flamengo (oitavas de final) e Atlético (quartas de final). - Jarbas Oliveira/FOTOCOM.NET
O Ceará, que também estava na Série B, foi até as semifinais da Copa do Brasil de 2005, sendo eliminado pelo Fluminense. Nas fases anteriores, superou 4 de Julho-PI (primeira fase), Paysandu (segunda fase), Flamengo (oitavas de final) e Atlético (quartas de final). - Jarbas Oliveira/FOTOCOM.NET
O Ipatinga fez história ao chegar às semifinais da Copa do Brasil de 2006, ano em que foi vice-campeão mineiro e terceiro colocado na Série C do Brasileiro. Na primeira fase, o clube mineiro eliminou o Serra, do Espírito Santo. Na segunda, obteve duas vitórias sobre o Botafogo (3 a 0, em Ipatinga, e 3 a 1, no Rio). Na sequência, superou Náutico (oitavas) e Santos (quartas). Na penúltima etapa, empatou com o Flamengo por 1 a 1, no Ipatingão. Na volta, o Tigre perdeu de virada, por 2 a 1, no Maracanã, e encerrou ali a sua bela campanha no torneio. - Emmanuel Pinheiro/Estado de Minas
O Ipatinga fez história ao chegar às semifinais da Copa do Brasil de 2006, ano em que foi vice-campeão mineiro e terceiro colocado na Série C do Brasileiro. Na primeira fase, o clube mineiro eliminou o Serra, do Espírito Santo. Na segunda, obteve duas vitórias sobre o Botafogo (3 a 0, em Ipatinga, e 3 a 1, no Rio). Na sequência, superou Náutico (oitavas) e Santos (quartas). Na penúltima etapa, empatou com o Flamengo por 1 a 1, no Ipatingão. Na volta, o Tigre perdeu de virada, por 2 a 1, no Maracanã, e encerrou ali a sua bela campanha no torneio. - Emmanuel Pinheiro/Estado de Minas
O Ipatinga fez história ao chegar às semifinais da Copa do Brasil de 2006, ano em que foi vice-campeão mineiro e terceiro colocado na Série C do Brasileiro. Na primeira fase, o clube mineiro eliminou o Serra, do Espírito Santo. Na segunda, obteve duas vitórias sobre o Botafogo (3 a 0, em Ipatinga, e 3 a 1, no Rio). Na sequência, superou Náutico (oitavas) e Santos (quartas). Na penúltima etapa, empatou com o Flamengo por 1 a 1, no Ipatingão. Na volta, o Tigre perdeu de virada, por 2 a 1, no Maracanã, e encerrou ali a sua bela campanha no torneio. - Emmanuel Pinheiro/Estado de Minas
O Ipatinga fez história ao chegar às semifinais da Copa do Brasil de 2006, ano em que foi vice-campeão mineiro e terceiro colocado na Série C do Brasileiro. Na primeira fase, o clube mineiro eliminou o Serra, do Espírito Santo. Na segunda, obteve duas vitórias sobre o Botafogo (3 a 0, em Ipatinga, e 3 a 1, no Rio). Na sequência, superou Náutico (oitavas) e Santos (quartas). Na penúltima etapa, empatou com o Flamengo por 1 a 1, no Ipatingão. Na volta, o Tigre perdeu de virada, por 2 a 1, no Maracanã, e encerrou ali a sua bela campanha no torneio. - Emmanuel Pinheiro/Estado de Minas
A campanha do Brasiliense na Copa do Brasil de 2007 foi a segunda melhor do time na competição, atrás apenas do vice-campeonato de 2002. O time de Brasília passou por Barra do Garças-MT (primeira fase), Juventude (segunda fase), Cruzeiro (oitavas de final) e Ipatinga (quartas de final). A boa fase foi interrompida contra o Fluminense, na semifinal do torneio, quando perdeu por 4 a 2, no Maracanã, e empatou em 1 a 1, no estádio Boca do Jacaré, no Distrito Federal. Na ocasião, o Tricolor ficou com a taça após derrotar o Figueirense na final. - Mauricio Val/ Foto.com.net
Na Copa do Brasil de 2020, o América é o único dos semifinalistas que disputa o torneio desde o início. O time mineiro passou por Santos-AP (primeira fase), Operário-PR (segunda fase), Ferroviária-SP (terceira fase), Ponte Preta (quarta fase), Corinthians (oitavas de final) e Internacional (quartas de final). O próximo adversário é o Palmeiras. Em sua melhor campanha na história da competição, o Coelho já garantiu 17,59 milhões em premiação, valor que corresponde a quase metade dos R$ 37,1 milhões de arrecadação previstos para toda a temporada. - Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press
Na Copa do Brasil de 2020, o América é o único dos semifinalistas que disputa o torneio desde o início. O time mineiro passou por Santos-AP (primeira fase), Operário-PR (segunda fase), Ferroviária-SP (terceira fase), Ponte Preta (quarta fase), Corinthians (oitavas de final) e Internacional (quartas de final). O próximo adversário é o Palmeiras. Em sua melhor campanha na história da competição, o Coelho já garantiu 17,59 milhões em premiação, valor que corresponde a quase metade dos R$ 37,1 milhões de arrecadação previstos para toda a temporada. - Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press
Na Copa do Brasil de 2020, o América é o único dos semifinalistas que disputa o torneio desde o início. O time mineiro passou por Santos-AP (primeira fase), Operário-PR (segunda fase), Ferroviária-SP (terceira fase), Ponte Preta (quarta fase), Corinthians (oitavas de final) e Internacional (quartas de final). O próximo adversário é o Palmeiras. Em sua melhor campanha na história da competição, o Coelho já garantiu 17,59 milhões de reais em premiação, valor que corresponde a quase metade dos R$ 37,1 milhões de arrecadação previstos para toda a temporada. -
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