Em toda carreira, o atacante jogou em sete países, sendo o Galo seu nono clube. Atualmente, não vive o ponto alto da carreira. Veja todos os números na galeria de fotos!
Revelado pelo Cobreloa, do Chile, Vargas viveu o ápice em campo na Universidad de Chile, onde jogou sob o comando de Jorge Sampaoli, responsável por sua chegada ao Atlético. Em 2010, fez 28 jogos e marcou três gols. No ano seguinte, foram 50 jogos e 30 bolas nas redes - a melhor marca do atacante.
Em 2011, ainda com a camisa da La U, Vargas ficou conhecido no Brasil após o título da Copa Sul-Americana com o clube chileno. Na campanha, o atacante marcou 11 gols em 12 partidas, incluindo dois sobre o Flamengo, nas oitavas de final, em pleno Maracanã (com vitória por 4 a 0), e um sobre o Vasco, na semifinal.
Posteriormente, Vargas voltaria a se destacar em solo brasileiro com a camisa do Grêmio, já em 2013. Pelo clube gaúcho, foram nove gols em 37 jogos e atuações importantes na campanha do vice-campeonato do Brasileirão naquele ano - vencido pelo Cruzeiro.
Na Europa, teve passagens apagadas por Napoli, Valencia, Queen's Park Rangers e Hoffenheim. Apesar de não ter conseguido sequência em nenhuma das equipes, o chileno foi campeão da Copa Itália com o Napoli na temporada 2011/12. Na soma dos quatro clubes europeus em que Vargas atuou, foram 14 gols em 99 partidas.
Por fim, foi campeão nos últimos anos com o Tigres, do México, onde atuava desde fevereiro de 2017. No clube norte-americano, foram quase quatro anos de passagem, com dois títulos mexicanos e duas conquistas da Supercopa - em que o vencedor é chamado de Campeão dos Campeões. No Tigres, foram 42 gols em 153 jogos disputados e dois vice-campeonatos continentais (Concacaf), em 2016/17 e 2019.
Apesar das passagens irregulares em alguns dos clubes em que atuou, Vargas defendeu a boa imagem pela Seleção Chilena durante a década. Integrante da geração mais vitoriosa da história do país, o atacante teve rendimento potencializado com Jorge Sampaoli, entre 2012 e 2016.
O treinador, que já havia trabalhado com Vargas na Universidad de Chile, foi importante para manter o atacante em bom nível na Seleção: com a dupla junta, a Roja foi campeã da Copa América de 2015, batendo a Argentina de Messi nos pênaltis, e teve Vargas como um dos artilheiros da competição - dois gols, empatado com Paolo Guerrero.
Um ano antes, na Copa do Mundo de 2014, o Chile surpreendeu o mundo ao bater a Seleção Espanhola por 2 a 0, na primeira fase do torneio. Na ocasião, Vargas abriu o placar para a equipe sul-americana. Ao fim, os chilenos foram eliminados pelo Brasil, na disputa de pênaltis, no Mineirão, pelas oitavas de final.
Mesmo sem Sampaoli, Vargas manteve ótimos números pelo Chile. Ao todo, são 38 gols em 92 partidas, que o tornam o segundo maior artilheiro da história da Seleção Chilena - cinco gols atrás de Alexis Sánchez, seu companheiro de ataque.
Em 2011, ainda com a camisa da La U, Vargas ficou conhecido no Brasil após o título da Copa Sul-Americana com o clube chileno. Na campanha, o atacante marcou 11 gols em 12 partidas, incluindo dois sobre o Flamengo, nas oitavas de final, em pleno Maracanã (com vitória por 4 a 0), e um sobre o Vasco, na semifinal.
Posteriormente, Vargas voltaria a se destacar em solo brasileiro com a camisa do Grêmio, já em 2013. Pelo clube gaúcho, foram nove gols em 37 jogos e atuações importantes na campanha do vice-campeonato do Brasileirão naquele ano - vencido pelo Cruzeiro.
Na Europa, teve passagens apagadas por Napoli, Valencia, Queen's Park Rangers e Hoffenheim. Apesar de não ter conseguido sequência em nenhuma das equipes, o chileno foi campeão da Copa Itália com o Napoli na temporada 2011/12. Na soma dos quatro clubes europeus em que Vargas atuou, foram 14 gols em 99 partidas.
Por fim, foi campeão nos últimos anos com o Tigres, do México, onde atuava desde fevereiro de 2017. No clube norte-americano, foram quase quatro anos de passagem, com dois títulos mexicanos e duas conquistas da Supercopa - em que o vencedor é chamado de Campeão dos Campeões. No Tigres, foram 42 gols em 153 jogos disputados e dois vice-campeonatos continentais (Concacaf), em 2016/17 e 2019.
Parceria com Sampaoli e desempenho excelente na Seleção
Apesar das passagens irregulares em alguns dos clubes em que atuou, Vargas defendeu a boa imagem pela Seleção Chilena durante a década. Integrante da geração mais vitoriosa da história do país, o atacante teve rendimento potencializado com Jorge Sampaoli, entre 2012 e 2016.
O treinador, que já havia trabalhado com Vargas na Universidad de Chile, foi importante para manter o atacante em bom nível na Seleção: com a dupla junta, a Roja foi campeã da Copa América de 2015, batendo a Argentina de Messi nos pênaltis, e teve Vargas como um dos artilheiros da competição - dois gols, empatado com Paolo Guerrero.
Um ano antes, na Copa do Mundo de 2014, o Chile surpreendeu o mundo ao bater a Seleção Espanhola por 2 a 0, na primeira fase do torneio. Na ocasião, Vargas abriu o placar para a equipe sul-americana. Ao fim, os chilenos foram eliminados pelo Brasil, na disputa de pênaltis, no Mineirão, pelas oitavas de final.
Mesmo sem Sampaoli, Vargas manteve ótimos números pelo Chile. Ao todo, são 38 gols em 92 partidas, que o tornam o segundo maior artilheiro da história da Seleção Chilena - cinco gols atrás de Alexis Sánchez, seu companheiro de ataque.