Em nota, a prefeitura informou que, em novembro de 2019, o Atlético esteve entre os proprietários de 23 mil imóveis que foram "notificados a se pronunciar quanto a divergência de área construída dos seus imóveis, apurada pela Administração Tributária do Município, confirmando ou contestando a apuração fiscal".
De acordo com a administração municipal, o clube declarou que a área construída da sede "foi alterada de 2.284,09m² para 2.907,39m²", o que justificaria o incremento de R$ 8.071,21 no IPTU devido por exercício. Somados, os valores ultrapassam os R$ 40 mil.
Nas redes sociais, Sette Câmara havia disparado contra a administração de Kalil, mas sem citar o nome do prefeito, que se tornou seu desafeto na política atleticana.
"PASMEM! Se não bastassem os exageros da Prefeitura de BH ao impor contrapartidas extras de mais de 100 milhões para o nosso Estádio-Arena MRV, agora o ATLÉTICO recebe cobrança de revisão do IPTU da Sede, exigindo do Clube diferenças dos últimos 5 anos. CHEGA!!!!", publicou.
PASMEM! Se não bastassem os exageros da Prefeitura de BH ao impor contrapartidas extras de mais de 100 milhões para o nosso Estádio-Arena MRV, agora o ATLÉTICO recebe cobrança de revisão do IPTU da Sede, exigindo do Clube diferenças dos últimos 5 anos. CHEGA!!!!
%u2014 Sergio Sette Camara (@camara_sette) October 27, 2020
Na nota, a PBH também responde o mandatário atleticano sobre as críticas pelas contrapartidas exigidas para a construção do estádio: "A respeito da construção do estádio do Atlético, toda grande obra gera contrapartidas durante o processo de obtenção das licenças de órgãos ambientais e de trânsito, nas esferas municipal, estadual e federal".
Leia a íntegra da nota enviada pela Prefeitura de Belo Horizonte