Na segunda-feira, o presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, prometeu acionar a Justiça Desportiva para solicitar a exclusão o Flamengo do Campeonato Brasileiro. Nesta quinta, porém, o mandatário alvinegro mudou de ideia e desistiu da medida.
Sette Câmara basearia o pedido de exclusão num suposto uso indireto da Justiça Comum pelo Flamengo, o que é vedado pelo regulamento. O entendimento do dirigente atleticano é que o clube rubro-negro tentou adiar a partida contra o Palmeiras, no último fim de semana, por meio de uma ação judicial do Sindeclubes (Sindicato dos Empregados em Clubes do Estado do Rio de Janeiro).
O pedido de adiamento da partida se deu por conta de um surto de COVID-19 no Flamengo e causou ira na diretoria do Atlético. Porém, como o jogo ocorreu, Sette Câmara deu passo atrás e desistiu de pedir a exclusão do clube rubro-negro da Série A.
"Como o jogo aconteceu, nós entendemos que cabe apenas à procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) analisar a situação e, se entender que é o caso, tomar as providências. Nós não vamos tomar nenhuma iniciativa", disse o presidente do Atlético, em entrevista à Rádio 98 FM.
Sette Câmara basearia o pedido de exclusão num suposto uso indireto da Justiça Comum pelo Flamengo, o que é vedado pelo regulamento. O entendimento do dirigente atleticano é que o clube rubro-negro tentou adiar a partida contra o Palmeiras, no último fim de semana, por meio de uma ação judicial do Sindeclubes (Sindicato dos Empregados em Clubes do Estado do Rio de Janeiro).
O pedido de adiamento da partida se deu por conta de um surto de COVID-19 no Flamengo e causou ira na diretoria do Atlético. Porém, como o jogo ocorreu, Sette Câmara deu passo atrás e desistiu de pedir a exclusão do clube rubro-negro da Série A.
"Como o jogo aconteceu, nós entendemos que cabe apenas à procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) analisar a situação e, se entender que é o caso, tomar as providências. Nós não vamos tomar nenhuma iniciativa", disse o presidente do Atlético, em entrevista à Rádio 98 FM.