O lateral-direito Carlos César voltou a acionar o Atlético na Justiça do Trabalho. Desta vez, o jogador de 33 anos, que atualmente defende o Criciúma, pleiteia receber R$ 320.364,16 do clube com o qual teve contrato entre 2011 e 2019.
Em ação ajuizada nessa quarta-feira, Carlos César requer o pagamento de adicional noturno, hora noturna reduzida e descanso semanal remunerado. O caso está em julgamento na 32ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte.
O Superesportes teve acesso à reclamação trabalhista do atleta, que cobra os seguintes valores:
Em ação ajuizada nessa quarta-feira, Carlos César requer o pagamento de adicional noturno, hora noturna reduzida e descanso semanal remunerado. O caso está em julgamento na 32ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte.
O Superesportes teve acesso à reclamação trabalhista do atleta, que cobra os seguintes valores:
- Adicional noturno de 20% (e reflexos no contrato de trabalho, como 13º salário, férias acrescidas do terço constitucional, FGTS, DSR´s): R$ 9.810,21;
- Hora noturna reduzida (e reflexos no contrato de trabalho, como 13º salário, férias acrescidas do terço constitucional, FGTS, DSR´s): R$ 7.357,65;
- Descanso semanal remunerado "pelas semanas nas quais não houve concessão de folga, bem como pelos trabalhos realizados nos feriados em dobro em dobro": R$ 303.196,30.
Esta é a segunda vez que Carlos César processa o Atlético. Em dezembro de 2019 - menos de cinco meses depois do fim do contrato com o clube alvinegro -, o lateral-direto ajuizou uma ação em que pleiteia R$ 607.628,27.
Naquele primeiro processo, a cobrança se refere a "dobra de férias de 2015, 2016, 2017 e 2018; saldo de salário em dezembro/2015, dezembro/2016 e dezembro/2017; integração da parcela premiação ao salário do reclamante e pagamento dos reflexos em 13º salário, férias acrescidas do terço constitucional; diferenças de FGTS e honorários sucumbenciais".
Em 15 junho deste ano, a Justiça do Trabalho considerou parcialmente procedentes os pedidos do jogador e sentenciou o Atlético ao pagamento de R$ 400 mil. O clube recorreu da decisão, e o caso segue em análise judicial.
A trajetória de Carlos César no Atlético durou quase oito anos. Ele chegou à Cidade do Galo em setembro de 2011, após se destacar pelo Boa Esporte. Foram cinco títulos conquistados: quatro do Campeonato Mineiro (2012, 2013, 2015 e 2017) e um da Copa Libertadores (2013). O lateral-direito disputou 101 jogos, marcou cinco gols e deu sete assistências. No período, foi emprestado Athletico-PR, Vasco e Coritiba.
Naquele primeiro processo, a cobrança se refere a "dobra de férias de 2015, 2016, 2017 e 2018; saldo de salário em dezembro/2015, dezembro/2016 e dezembro/2017; integração da parcela premiação ao salário do reclamante e pagamento dos reflexos em 13º salário, férias acrescidas do terço constitucional; diferenças de FGTS e honorários sucumbenciais".
Em 15 junho deste ano, a Justiça do Trabalho considerou parcialmente procedentes os pedidos do jogador e sentenciou o Atlético ao pagamento de R$ 400 mil. O clube recorreu da decisão, e o caso segue em análise judicial.
A trajetória de Carlos César no Atlético durou quase oito anos. Ele chegou à Cidade do Galo em setembro de 2011, após se destacar pelo Boa Esporte. Foram cinco títulos conquistados: quatro do Campeonato Mineiro (2012, 2013, 2015 e 2017) e um da Copa Libertadores (2013). O lateral-direito disputou 101 jogos, marcou cinco gols e deu sete assistências. No período, foi emprestado Athletico-PR, Vasco e Coritiba.