Fora dos planos do técnico Jorge Sampaoli, o centroavante Ricardo Oliveira conseguiu nesta quinta-feira uma liminar da 27ª Vara da Justiça do Trabalho de Belo Horizonte para deixar o Atlético e defender outro clube. O jogador de 40 anos diz que recebeu salários pela última vez em fevereiro e não teve FGTS recolhido entre março e junho.
A decisão judicial, noticiada inicialmente pela Itatiaia, foi confirmada pelo Superesportes, que teve acesso ao processo. O valor total da causa é de R$ 3.737.450,00. O jogador cobra salários, FGTS, férias e 13º proporcionais ao período trabalhado em 2020, multa compensatória pela rescisão e pagamento por danos morais.
SAIBAMAIS]Procurado, o vice-presidente alvinegro, Lásaro Cândido da Cunha, informou que o Atlético ainda não foi comunicado pela Justiça. O clube pode recorrer.
No início de maio, Ricardo Oliveira recebeu a notícia de que não fazia parte dos planos do técnico Jorge Sampaoli e, por isso, não precisaria se apresentar para os treinos na Cidade do Galo. A partir daí, jogador e diretoria passaram a negociar um acordo de rescisão do contrato, que vai até o fim deste ano.
Sem acordo com o clube, Ricardo Oliveira acionou a Justiça para, entre outras coisas, receber os valores atrasados. Além de salários e FGTS, o atacante alega que o clube deve direitos de imagem e reclama por não poder treinar no CT.
Ricardo Oliveira foi contratado pelo Atlético em dezembro de 2017, após defeder o Santos por três temporadas. Pelo clube mineiro, fez 37 gols em 110 partidas.
Após ser um dos destaques da equipe em 2018 e no primeiro semestre de 2019, caiu de rendimento e passou a conviver com críticas da torcida alvinegra. Em 2020, disputou apenas oito jogos e marcou um gol.
A última partida do centroavante com a camisa do Atlético foi em 14 de março, na estreia de Sampaoli. Ricardo Oliveira foi titular e perdeu um pênalti na vitória por 3 a 1 sobre o Villa Nova, no Alçapão do Bonfim, em Nova Lima, pela nona rodada da fase classificatória do Campeonato Mineiro.
A decisão judicial, noticiada inicialmente pela Itatiaia, foi confirmada pelo Superesportes, que teve acesso ao processo. O valor total da causa é de R$ 3.737.450,00. O jogador cobra salários, FGTS, férias e 13º proporcionais ao período trabalhado em 2020, multa compensatória pela rescisão e pagamento por danos morais.
SAIBAMAIS]Procurado, o vice-presidente alvinegro, Lásaro Cândido da Cunha, informou que o Atlético ainda não foi comunicado pela Justiça. O clube pode recorrer.
No início de maio, Ricardo Oliveira recebeu a notícia de que não fazia parte dos planos do técnico Jorge Sampaoli e, por isso, não precisaria se apresentar para os treinos na Cidade do Galo. A partir daí, jogador e diretoria passaram a negociar um acordo de rescisão do contrato, que vai até o fim deste ano.
Sem acordo com o clube, Ricardo Oliveira acionou a Justiça para, entre outras coisas, receber os valores atrasados. Além de salários e FGTS, o atacante alega que o clube deve direitos de imagem e reclama por não poder treinar no CT.
Ricardo Oliveira foi contratado pelo Atlético em dezembro de 2017, após defeder o Santos por três temporadas. Pelo clube mineiro, fez 37 gols em 110 partidas.
Após ser um dos destaques da equipe em 2018 e no primeiro semestre de 2019, caiu de rendimento e passou a conviver com críticas da torcida alvinegra. Em 2020, disputou apenas oito jogos e marcou um gol.
A última partida do centroavante com a camisa do Atlético foi em 14 de março, na estreia de Sampaoli. Ricardo Oliveira foi titular e perdeu um pênalti na vitória por 3 a 1 sobre o Villa Nova, no Alçapão do Bonfim, em Nova Lima, pela nona rodada da fase classificatória do Campeonato Mineiro.