"Campinense foi um time muito aguerrido, jogou pela vida. Do outro lado, uma equipe um pouco fria. A gente precisa colocar em prática o que treinamos durante a semana. A nossa agressividade tem que ser mais forte, porque só nome e camisa não vence mais jogo. A gente teve a prova disso há uma semana (derrota para o Unión) e fica mais uma lição", disse.
"A gente precisa nos doar mais, nos entregar mais. Hoje, com toda a dificuldade que o Campinense nos impôs, a gente conseguiu suportar a pressão, mas uma equipe como o Atlético não ter chance de gol contra o Campinense é um pouco preocupante, que sirva de exemplo, que possamos nos doar mais, nos entregar mais", completou o zagueiro.
O Galo fez uma partida muito ruim. Em 96 minutos de futebol contra um time de Série D e com folha salarial de R$ 100 mil, o Atlético não finalizou corretamente nenhuma vez. Apesar disso, o Galo avançou na competição.
Classificado, o Atlético enfrentará, fora de casa, o vencedor do confronto entre Afogados-PE e Atlético-AC. As equipes duelam nesta quinta-feira, a partir das 20h30, no Vianão, na cidade de Afogados da Ingazeira, interior de Pernambuco. Os acreanos jogam pelo empate.