“Ele já manifestou interesse de voltar para o Brasil. E aí, sim, a gente tem a obrigação de monitorar um jogador desse nível. Não tem uma negociação que está prestes a acontecer ou algo que possa ser finalizado a qualquer momento. O Atlético está monitorando a situação dele. Ele foi para um clube da Itália, foi um investimento muito alto do Sevilla. Estamos fazendo o que todos os clubes grandes têm que fazer: observar os jogadores que estão no mercado”, disse, nesta quinta-feira, em evento de divulgação do Campeonato Mineiro.
Como é costume, Rui Costa preferiu despistar sobre detalhes da negociação. Desde o fim de 2019, o dirigente está em busca de um lateral-esquerdo para concorrer pela titularidade com Fábio Santos. “Existe consulta, como vários clubes do Brasil consultaram. Neste momento, o silêncio é a melhor resposta”, disse.
Na busca por reforços, o Atlético conta com o apoio de parceiros. Rui Costa disse, porém, que a participação de investidores na busca por Guilherme Arana é incerta. Tudo depende do modelo de negócio e da necessidade de investimento.
“Não tem essa formatação definida, porque depende muito do modelo da negociação, da capacidade de investimento. O Atlético é um clube que tem condição de investir, porque está se preparando para isso. Mas é evidente que conta com patrocinadores, com apoiadores em situações pontuais. Mas não há esse modelo de negócio (definido) com o Arana”, completou.