“Nós encontramos uma situação extremamente interessante que é uma parceria. Quanto mais nós vendermos produtos Le Coq - não só produtos Le Coq com a camisa do Atlético - mas também qualquer outro tipo de produto Le Coq, um percentual vem para o Atlético. Então, realmente pode ser uma grande parceria, pode ser muito lucrativa para o clube”, disse o presidente do Atlético.
Segundo Sette Câmara, Atlético e Le Coq encontraram uma fórmula de parceria que se adequa à atual situação do país. Ele deu a entender que não necessariamente a fabricante fará um aporte financeiro no clube.
“A gente tem que entender que estamos passando hoje por um novo cenário mundial. Essa questão de marcas, de um modo geral, nas camisas de futebol, que antigamente era feito de uma forma que os fornecedores entravam com uma parcela de dinheiro e mais todo o material, isso mudou. Obviamente que há necessidade de se readequar no cenário econômico atual no Brasil”, destacou o dirigente.
O diretor de marketing e planejamento do Atlético, Lucas Couto, valorizou o fato de o clube ter lucro não apenas com a venda de camisas do Galo, mas em todos os produtos Le Coq comercializados.
“É um modelo interessante o do nosso contrato.
Atlético e Le Coq Sportif assinaram contrato com prazo de dois anos, indo até 2021. Os valores envolvidos na negociação não foram revelados. O Galo estreia sua nova camisa neste sábado, às 19h, no Independência, contra o Flamengo, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.