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A delegação será dividida em dois grupos para o confronto com o Zamora: uma parte sai de BH, na madrugada de sábado para domingo, e outra de Fortaleza, na madrugada de domingo para segunda.
Os grupos se encontram no Panamá. De lá, seguem na segunda-feira para Barinas, cidade que fica a aproximadamente 500 km de distância da capital Caracas, onde estão ocorrendo os principais eventos políticos no país. O Atlético monitora a situação na Venezuela e enviou um ofício à CBF demonstrando preocupação. A confederação vai consultar a Conmebol para saber se o jogo da próxima semana será mantido.
Réver disse que o momento não permite que o Atlético fique poupando jogadores. "Temos que ir com o que temos de melhor, não podemos abrir mão no momento em nenhuma das partidas, temos um grupo grande, temos profissionais para recuperar os jogadores mesmo com essa logística maluca, daqui a pouco Fortaleza está ficando mais longe que a Venezuela. Então, acho que já está sendo pensado o que será feito, acredito que quem estiver em campo vai procurar o melhor para o Atlético", frisou.
Vaga na Sul-Americana
O Atlético precisa vencer o Zamora para ficar com uma vaga na Copa Sul-Americana. Réver valorizou o torneio e disse que o título seria de "suma importância" para o clube. Curiosamente, o presidente Sérgio Sette Câmara já chamou a Sul-Americana de segunda divisão da Libertadores (clique aqui e leia).
"Claro que a Libertadores gerou uma frustração, ficou nítido, os jogadores sentiram muito, agora é ir para Venezuela buscar esta vitória para entrar na Sul-Americana e encarar. Não vamos esconder, é um grupo experiente, e quem sabe a gente não tem a nova oportunidade em um torneio para que a gente possa buscar esse título, que será de suma importância. Fica a frustração da Libertadores, mas a gente tem oito meses pela frente para que a gente se consolide nas outras competições", disse.