A ‘Seleção do rap’ foi escalada para o show no Gigante da Pampulha. A música foi composta por nomes importantes do rap nacional, como Djonga, Chris, Hot, FBC, Thiago SKP, Vuks, Froid e Clara Lima. EazyCDA, Felipe Arco e Coyote Beatz foram os responsáveis pela produção.
Confira as letras que celebram a história e a paixão alvinegra:
É o time da virada
É o grito do povo alvinegro mineiro zoado
Do Galão da Massa que grita bem alto na arquibancada
Nossa organizada lota os estádios de Norte ao Sul
Não importa onde for, nós tocamos o terror
Se tem Galo, eu vou agitar, é a nossa parada
É o time da virada
Da favela, da rua de terra, do preto e do branco, patrão, empregada,
É o Galão da Massa
Meu pai me ensinou, eu não troco por nada
É o time da virada
Mesmo fora de casa
Até contra o vento
Torceremos por nada, por amor à bandeira, por amor à família
Galo eu amo você, amo essa camisa
É o time da virada
Clube Atlético Mineiro
Pela fé e pelo grito da massa
Em qualquer lugar em que o coração pulsa por nós, jogaremos em casa
Time de multidões, por amor à camisa
Espírito guerreiro, ficaremos sem voz, nosso grito não se economiza
Ô Galão
Com a força do grito, 1% de chance, o estádio lotado, gritando ‘Eu acredito’
Gritando ‘Eu acredito’
Caiu no Horto, eles sabem, tá morto
Nosso time aumenta a frequência
Apaga as luzes, nossa estrela brilha, nem o estádio aguenta a potência
Por amor à camisa, que pesem as lágrimas que molham o manto
Entra jogador, sai torcedor
Uma história e tanto, nossa torcida apaixonada
Alvinegra nossa arquibancada, gritaremos por ti e não trocaremos por nada
Cama para jogar, pode acreditar, vai dar gol
É certo
Tipo Reinaldo e Bernard, Marques e Dadá, ataque completo
Deixa a massa levar, feliz de cantar e só de estar perto
Faz qualquer jogo mudar, qualquer jogo mudar
Chamam nós de cachorro, é porque nós só enxerga preto e branco
A fé no santo, nós é Galo em todo canto e veste o manto
Meu bonde unido é
Ronaldinho driblando ninguém segura
Atleticano batizado na loucura, é Galo doido
Nas batalhas sofridas, é torcer contra o vento, louco
Grita maior de minas que treme o estado todo
Nós não somos sinistros, somos Galoucura
É o gigante do Horto
O Galo é doido
Essa daqui serve como recado pro vento
Eu acredito que as coisas mudam em poucos minutos
Eu vi gente que não se falava há muito tempo
Comemorando gol, voltando pra casa juntos
É mais que futebol
Reconstrução social
Arquibancada preta e branca
Todo mundo igual
Jogadores vem, jogadores vão
Mas eu permaneço firme
que retroceder destrói identidade
Acumulo cicatrizes, meu corpo é um museu
As galerias deixam claro
Que o vento perdeu
Aproveitando essa data de destaque
Não destruam campos
Senão, nas ruas, cada vez vai ter mais crack
2013, uma nação de joelhos pedindo liberdade
Ao único que tem a chave, ele ouviu, ela chegou
Libertador
Eu estava lá, quando a bola bateu naquela trave
Honrar a camisa é o trampo
No campo que meu olho brilha
Minha caneta nem chama Dadá
Mas quando escreve é uma maravilha
Preto no branco, nas quatro linhas
Façam valer o ingresso do show
Aqui não existe gol feio, criança
O feio é não fazer gol
Não vem de garfo, que é dia de sopa
Se for de primeira, vai ser com o corte
Deixa que a gente escreve a história
Independência é morte
Pensei no campo de terra, mas foi no gramado que a bola rolou
Se tem chance, eu acredito, tem que ser forte e vingador
Salve, Maluf, meu muito obrigado
Eu assisti o estádio de luto
Vi que a vida é buscar a virada num jogo difícil, faltando um minuto
Vou para o estádio assistir, hoje o time vai jogar
Palmas vão aplaudir e os gritos vão empurrar
Mágica no futebol, eu vi poesia nos pés de um bruxo
Rabisca com a sua caneta e escreve na história, Ronaldo Gaúcho
Tudo muda num segundo, então aproveita sua chance
Tipo Victor no penal, fazendo a defesa no último lance
Sempre viajei na ideia do ‘uma vez até morrer’
Logo a vida que é tão inconstante, volúvel e que muda o tempo todo
Nela existe uma coisa que, de certa forma, permanece intacta
O Galo
Nunca saiu da minha cabeça o fato de que ninguém se torna atleticano
Se nasce
É um privilégio sinistro carregar essa paixão alvinegra no peito esquerdo desde menino
Chega a ser inexplicável
Uma vez até morrer
E, quando enfim chegar esse dia, quero meu caixão pintado em preto e branco
A cor do meu coração
Porque no fim eu sei que tudo passa
Mas o Galo, o Galo não
O Galo é para sempre
.
É o time da virada
É o grito do povo alvinegro mineiro zoado
Do Galão da Massa que grita bem alto na arquibancada
Nossa organizada lota os estádios de Norte ao Sul
Não importa onde for, nós tocamos o terror
Se tem Galo, eu vou agitar, é a nossa parada
É o time da virada
Da favela, da rua de terra, do preto e do branco, patrão, empregada,
É o Galão da Massa
Meu pai me ensinou, eu não troco por nada
É o time da virada
Mesmo fora de casa
Até contra o vento
Torceremos por nada, por amor à bandeira, por amor à família
Galo eu amo você, amo essa camisa
É o time da virada
Clube Atlético Mineiro
Pela fé e pelo grito da massa
Em qualquer lugar em que o coração pulsa por nós, jogaremos em casa
Time de multidões, por amor à camisa
Espírito guerreiro, ficaremos sem voz, nosso grito não se economiza
Ô Galão
Com a força do grito, 1% de chance, o estádio lotado, gritando ‘Eu acredito’
Gritando ‘Eu acredito’
Caiu no Horto, eles sabem, tá morto
Nosso time aumenta a frequência
Apaga as luzes, nossa estrela brilha, nem o estádio aguenta a potência
Por amor à camisa, que pesem as lágrimas que molham o manto
Entra jogador, sai torcedor
Uma história e tanto, nossa torcida apaixonada
Alvinegra nossa arquibancada, gritaremos por ti e não trocaremos por nada
Cama para jogar, pode acreditar, vai dar gol
É certo
Tipo Reinaldo e Bernard, Marques e Dadá, ataque completo
Deixa a massa levar, feliz de cantar e só de estar perto
Faz qualquer jogo mudar, qualquer jogo mudar
Chamam nós de cachorro, é porque nós só enxerga preto e branco
A fé no santo, nós é Galo em todo canto e veste o manto
Meu bonde unido é
Ronaldinho driblando ninguém segura
Atleticano batizado na loucura, é Galo doido
Nas batalhas sofridas, é torcer contra o vento, louco
Grita maior de minas que treme o estado todo
Nós não somos sinistros, somos Galoucura
É o gigante do Horto
O Galo é doido
Essa daqui serve como recado pro vento
Eu acredito que as coisas mudam em poucos minutos
Eu vi gente que não se falava há muito tempo
Comemorando gol, voltando pra casa juntos
É mais que futebol
Reconstrução social
Arquibancada preta e branca
Todo mundo igual
Jogadores vem, jogadores vão
Mas eu permaneço firme
que retroceder destrói identidade
Acumulo cicatrizes, meu corpo é um museu
As galerias deixam claro
Que o vento perdeu
Aproveitando essa data de destaque
Não destruam campos
Senão, nas ruas, cada vez vai ter mais crack
2013, uma nação de joelhos pedindo liberdade
Ao único que tem a chave, ele ouviu, ela chegou
Libertador
Eu estava lá, quando a bola bateu naquela trave
Honrar a camisa é o trampo
No campo que meu olho brilha
Minha caneta nem chama Dadá
Mas quando escreve é uma maravilha
Preto no branco, nas quatro linhas
Façam valer o ingresso do show
Aqui não existe gol feio, criança
O feio é não fazer gol
Não vem de garfo, que é dia de sopa
Se for de primeira, vai ser com o corte
Deixa que a gente escreve a história
Independência é morte
Pensei no campo de terra, mas foi no gramado que a bola rolou
Se tem chance, eu acredito, tem que ser forte e vingador
Salve, Maluf, meu muito obrigado
Eu assisti o estádio de luto
Vi que a vida é buscar a virada num jogo difícil, faltando um minuto
Vou para o estádio assistir, hoje o time vai jogar
Palmas vão aplaudir e os gritos vão empurrar
Mágica no futebol, eu vi poesia nos pés de um bruxo
Rabisca com a sua caneta e escreve na história, Ronaldo Gaúcho
Tudo muda num segundo, então aproveita sua chance
Tipo Victor no penal, fazendo a defesa no último lance
Sempre viajei na ideia do ‘uma vez até morrer’
Logo a vida que é tão inconstante, volúvel e que muda o tempo todo
Nela existe uma coisa que, de certa forma, permanece intacta
O Galo
Nunca saiu da minha cabeça o fato de que ninguém se torna atleticano
Se nasce
É um privilégio sinistro carregar essa paixão alvinegra no peito esquerdo desde menino
Chega a ser inexplicável
Uma vez até morrer
E, quando enfim chegar esse dia, quero meu caixão pintado em preto e branco
A cor do meu coração
Porque no fim eu sei que tudo passa
Mas o Galo, o Galo não
O Galo é para sempre